Sobre o odois
O que é?
O odois é, em essência, um grupo de amigos que tem uma paixão em comum: cicloturismo. E cicloturismo puro, chucro, sem maquiagem ou creme-de-avelã, mas bem humorado e companheiresco. O que buscamos? De onde viemos e para onde vamos? Falta muito? Nunca nos respondemos satisfatoriamente. No entanto, seguimos pedalando como e quando podemos. Mesmo quando não podemos.
Pedalando ou não, praticamos o Tobateísmo. E sua busca no google, curioso leitor, o trará novamente para cá. Eis a primeira lição sobre os fundamentos, só que sem a tobata. Como ondas trepidando ao sol de um mar calmo, só que sem a tobata, seguimos nossos roteiros como quem persegue um objetivo que já passou, ou não.
Se isso tudo lhe parece risível e confuso, analítico leitor, seja bem vindo. Se você ainda tem perguntas sobre o odois, não desista e continue lendo essa bela página informativa. Mas se você deseja algo mais concreto sobre nosso modus operandi, recomendamos zarpar para as expedições. Agora, se você quer saber de cicloturismo mas não quer ouvir nossos conselhos, aconselhamos fortemente que consulte a teoria de Tom Allen e o tratado de Stephen Fabes.
Em guarani, odois significa "Cicloturismo aperiódico, alucinado e imprevisível"
Daonde veio? Onde fica?
O grupo nasceu em Curitiba, nos idos de 2003, com pedaladas entre amigos e reuniões informais. Batizamos a brincadeira de o² expedição, nome que imprimia a inspiração de viajar em duas rodas, de bike carregada. Com o tempo e o desgaste dos pneus, decidimos adotar o simples e usual odois.org. Não melhorou muito, mas por extenso a gente gosta mais.
Expedicionário por natureza, o odois só existe em movimento, não tem endereço. Não há sede além desta, digital. No máximo temos sede, mas isso tem mais a ver com o acumulado de subidas do que com a localização.
Sinal de GPS perdido
Mas quem são vocês?
Lá no começo, nossos fundadores foram Arce, Bruno, Cheps, Du, Lulis e Thiago. Em 2008 conhecemos o bom velhinho de Joinville, Mr. Heil, que acabou recebendo o título de fundador honoris causa, quebrando todas as regras de espacialidade e temporalidade.
Assim como as marchas de nossas bicicletas, nossa reserva de pedalantes ativos funciona de maneira muito orgânica. O complexo modelo que rege a ocupação dinâmica do odois adota inúmeras variáveis relevantes, entre as quais: preço do tomate rasteiro, cotação do guarani, classificação da Taça Pega-Vareta de Cerro Azul, tabuada do 14, índice médio de acertos no trava-língua dos três tigres tristes (sem os pratos de trigo). Por esse motivo, no final de cada publicação há um expediente enumerando os respectivos pedalantes. Lá você encontrará muitos nomes além dos citados fundadores (até mesmo o seu, talvez). Todos bons amigos com quem já compartilhamos alguns perrengues e outros tantos bons momentos.
Mr. Heil só no fio do bigode
E serve pra quê?
É neste clima site descontraído que publicamos os relatos, fotos e dados técnicos das aventuras que realizamos. Tudo ao nosso tempo, com nosso costumeiro cuidado. Se tivéssemos alguma intenção de enumerar objetivos, talvez ficasse assim:
- Propiciar uma fonte de consulta para cicloturistas e outros interessados
- Divulgar a prática do cicloturismo
- Promover a apreciação e aproximação da natureza
- Fazer isso sempre com bom humor ;)
Finalmente, se você ainda está confuso, eis aqui uma lista de não-esclarecimentos sobre o odois: o odois não é uma ONG, não é um clube, não é uma associação comercial, não é uma associação iônica, não é uma seita, não é uma hamburgueria, não é uma boy band, definitivamente não é uma baladinha, não é uma congregação mariana, não é um abridor de garrafa, não é o OilMan, não é um brócolis, não é um blog, certamente não é o tinder, não é um cavalo, não é de comer e nem de passar no cabelo. Se você ainda tem dúvida sobre o que não é o odois, mande um e-mail que nós responderemos e acrescentaremos aqui.
É assim mesmo que usa?
De que é feito? Posso pegar?
O odois.org é feito sob medida, por nós mesmos. Os destinos e direções são planejados pelo nosso duo de dedicados roteiristas, Du e Mr. Heil. Já a essência gráfica e digital é culpa do Lulis, nosso enrolado webnamastê.
Para fazer isso tudo rodar, hoje usamos (e apoiamos) excelentes ferramentas open source, como:
- Grav CMS e MUI CSS para manter e exibir este site
- Leaflet para exibir mapas e Photoswipe para a galeria de fotos
- Darktable para tratamento de fotos, Kdenlive para edição de vídeos e Inkscape para outras imagens
- OpenStreetMap e
Google EarthQMapshack para criação de roteiros
Compartilhar, assim como bicicletas, é o que nos move. Por isso, os roteiros, as fotos e todo o conteúdo do site estão disponíveis para uso de acordo com a nossa política de uso (pode clicar sem medo, tem um resumo divertido).
Não achamos outras fotos de pinguim voando pra colocar aqui