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Um roteiro clássico, desconstruído no belo e familiar espaço norte da Serra Catarinense. No tempo, também. Dos mesmos produtores dos outros circuitos oficiais de cicloturismo que você talvez conheça. Venha, vale.
Pedalemos pelas colônias de São José, pelas trilhas serranas, pelas cachoeiras límpidas, pelas terapias alternativas e pela liberdade de manifestação religiosa. Mas, principalmente, pedalemos. Tá dentro?
Entre as quebras hídricas das quebradas de Balsa Nova, pedalamos até satisfazer nossa sede de cascata e fome de cuca. Com rios e trilhas, pontes e porteiras, um jovem circuito de cachoeiras foi traçado e degustado. E com chimia.
Nos fantásticos confins da serra do mar, tomamos boas picadas até o encontro mágico com a Cachoeira dos Ciganos e seus encantos. Um passeio de fazer valer cada gota, sem drama e sem dúvidas.
Para onde vão as barracas da quechua, se curitibano não acampa? Fomos conhecer o Recanto Saltinho, em Tijucas do Sul: uma grande área de lazer, cachoeiras, camping, churrasco e anões. E barracas de montagem rápida.
Brincando de ligue-os-pontos aparentemente desconexos, pedalamos no até-então-éter entre Araucária e Balsa Nova. Um passeio despretensioso que superou as expectativas e o senso de direção.
Entre dilemas cíclicos e concêntricos da geometria curitibana, saímos com mais um passeio exploratório (e compensatório) sentido sul. Na falta de sentido, aqui o sul é mais embaixo.
Essa turminha vai enfrentar muitos perigos em busca de um belo pedal ensolarado! Hoje, na sessão-do-dia-todo.
Não há colônia em São José dos Pinhais que careça de um bom atrativo gastronômico. Não há frio que desanime um pedal bem questionado.
Sob o signo da honra do pedal completo, revivemos Revier em mais um passeio lendário. O episódio mais belo (e fatal) da trimediologia colônica. Mas tão truncado quanto qualquer outro.
Passeio com cachoeira é (quase) sempre promessa de bons fluídos. Atrás do fim da fila, demos o (pedal)ar da graça em Campo Largo, recheados de polenta e muita água!
Nada de emoções represadas! Uma liberação histórica de acesso aos registros abertos (e vazando) de reservatórios dos primórdios de Corityba. Segurem seus capacetes!
Mais uma edição do tradicional festival de colônias de São José dos Pinhais, com estradinhas pra todos os gostos. Pedal no nível tranquilo e pedreira, pra não perder o costume.
Nas relevantes colinas de Campo Novo, uma reunião de composição rara. Mais que subir o Morro do Tigre, aprender a pilotar mixirica é a sensação do presente. E que presente!
Adicione uma porção de ciclistas em uma Itaperuçu média, leve ao forno e misture com água à vontade. Experimente e descubra por que a pedreira do vizinho é sempre mais verde!
Entrecortados por terra (e por sílabas), ciclamos nas municipalidades de Curitiba do Norte. Mais uma da série Pedreiras Relevantes. Bá, caetamos! Mas de caverna a pedreira ainda tem muita pedra pra rolar...
Com quantas pedras se faz uma capela? E quantos cânions fazem uma paisagem? Quantas mariquinhas para um carnaval? Quantos pólos, um sul? Quantos ciclos, turismo? Estas e outras perguntas (e talvez respostas) intrigantes aqui. E em Ponta Grossa também.
Uma aventura nebulosa quase perdida nos limites de Tijucas do Sul. Acampamento em montanha nos moldes cicloturistas, com direito à participação especial, vestimenta especial e desorientação espacial! Se poucas as montanhas, ainda menos vacas vimos!
De volta ao Pico Paraná, mas dessa vez sem nuvens: agora eu quero ver! Um super acampo montanhístico viajandão repleto de agregados e desagregados. Odois Panos de Fundo para Desktop Ltda.
Comemoramos o 3º ano do odois, explorando o 2º planalto nessa viagem de 1ª! Encontros e desencontros em uma notável expedição por Balsa Nova. Brinque no GoogleEarth e, de quebra, troque seu pano de fundo.
Um crítico desafio cítrico, forrado de subidas impedaláveis decoradas por não poucas ponkãs. Uma viagem mimosa pelo Vale do Ribeira. Não perca essa voltinha dos laranjas.
Um passeio explorando a floresta e seguindo o chamado da serra. Uma saga cruel-mas-nem-tanto, regada à mata e morro. Enfim, um passeio que desce Redondo.
Voltamos do Purunã por caminhos alternativos, deixando os papagaios a ver navios... Com o perdão dos trocadilhos, descemos incólumes a Serra dos Capados (e a dos Veados também). Pedalando entre parênteses nas entranhas de Balsa Nova.
Retiramos do fundo da mina um passeio à Ouro Fino. A intenção foi jóia, mas o objetivo só passou ao lado e a piada foi ourives. E no final entram em campo Campo Magro e Campo Largo!
Aventura disciplinada: ecologia, turismo, história, geografia e gramática do brasil na ementa. Redescobrimos trechos da Graciosa a caminho da histórica Antonina! Uma viagem super populosa.
A princesa dos campos gerais guarda muito mais do que Vila Velha... Aniversário nº 2, viajando por quatro belos atrativos da região: Buraco do Padre, Cachoeira da Mariquinha, Capão da Onça e Cânion do Rio São Jorge.
Visitamos o mágico reduto de um homem santificado pelo caboclo sulino há séculos. História, misticismo e cobras! Fatos fortes e fotos fatais. Suar é pouco: nós damos o nosso sangue pela integração com a natureza.
Um passeio que confunde-se com a origem do odois. Recomendado para trilheiros, cicloturistas e senhoras religiosas que querem fortalecer sua fé! Se Maomé não vai à montanha é porque não sabe o que está perdendo!
Uma bela lição cicloecoturística sobre versatilidade (leia-se verticalidade). Ciclista morro acima, água morro abaixo! Vá de encontro à essa viagem não tão perdida e descubra que os garotos perdidos são os mais procurados!
Se o carnaval de Curitiba é muito agitado, a alternativa foi buscar um lugar mais calmo (será possível?). Uma tentativa não tão bem sucedida de escalar o cume do Marumbi. Visita ao parque levando a bicicleta na raça - ou melhor, costas.
Explorando atrativos orificiais no interior de Colombo. Pedalar na chuva é mais fácil que caminhar no escuro dentro de caverna (não era gruta?). Afinal, você não se pergunta: porque levar lanterna em uma expedição diurna?
Poucos sabem que na lacuna da história da não BR101 (aquela que não passou pelo Paraná) existe uma outra lacuna. Ela existe, sim! Entre Morretes e Garuva percorremos a estrada da Limeira, o protótipo, comemorando nosso 1º aniversário.
O incrível passeio que contou com o odois na íntegra (não confunda "todos os componentes do grupo" com "todo oxigênio do mundo"). A aventura foi socialmente bem sucedida, ruim mesmo foi ter esquecido os suprimentos....
Uma conquista individual e grupal que revelou e alavancou definitivamente o odois no cicloturismo. Pedalamos desvairadamente pelo cânion do rio Iapó, desmontando bicicletas pelo caminho...
Seguindo planilhas ponto a ponto, chegamos ao Parque (que não dá pra chamar de parque, diga-se de passagem) das Nascentes do Rio Passaúna. Aquele mesmo daquela "represona" em Curitiba... Mas é outro parque, não o Passaúna. Entendeu?
Em se tratando de belas e extensas curvas, é grande a chance do assunto ser a rodovia que liga Curitiba a Tunas do Paraná. Para cima e para baixo, para um lado e para outro, é de deixar ciclistas tontos - e motoristas também! (Motoristas? Aqui?)
Um morro que tem até estrada com seu próprio nome. Por incrível que pareça não é nenhuma das versões inéditas de "Morro da Cruz!" ou "Morro do Cristo!". Não ficou surpreso? Ah vai dizer que existem mais Morros Azuis do que esses outros aí...
Definitivamente a primeira, das primeiras, das primeiras expedições do odois. Tão primeira, mas tão primeira, que ninguém sequer sabia o que era odois. Eram os.... "bicicristas" (ô loco, que medo!).