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Um roteiro clássico, desconstruído no belo e familiar espaço norte da Serra Catarinense. No tempo, também. Dos mesmos produtores dos outros circuitos oficiais de cicloturismo que você talvez conheça. Venha, vale.
De volta à incansável Cordilheira dos Andes, expedicionamos pela árida e colorida Puna Atacameña. Entre Jujuy e Salta, cruzamos acima dos 4.000m de argentinitude. Llamas adornadas, salinas cristalinas, granizo andino e muita, muita paisagem de perder o ar!
Erguendo-se sobre as raízes históricas das grandes expedições, essa é uma delas. Talvez não tão grande quanto os personagens, cabelos e barbas envolvidos. Uma nobre novela de muita aventura, suspense, jogatina e descrédito. Bem, quase isso.
Nem Curitiba, nem Joinville: lançamos uma pedra conciliatória no meio do caminho. No meio dos cantos de São José dos Pinhais e Tijucas do Sul, palermamos alegres pelas serras, trilhas, rios, morros, mirantes e protetores da região inter-sedes.
Pelas barbas de São Bento do Sul, fizemos um passeio belíssimo na pouco usada e muito arborizada Estrada da Saraiva. Um pedal nascido por acaso (arrã), depois de uma animada palestra de passos passados.
Comemoração de aniversário bem servida nas vizinhanças de Joinville. Pedal com arrozal, relevo café-com-leite, boa conversa e comilança por um preço módico. Foi 10!
Uma baita viagem cicloturística pelas mais lindas e sinuosas serras de Santa Catarina. Ou uma gauchesca peregrinação meditativa até a retirada Viamão. É tempo de aventura com novas caras, arranjos e ideias por aqui ;)
O triste fim de uma saga fracionária! Com a participação especial e doadora do famigerado eremister, concluímos o roteiro original da agora completa Trimediologia Revier. Seja lá o que isso signifique.
Cruzar o magnífico cenário dos Andes, que sonho! Nesse ritmo pedalamos, "por nuestra cuenta y riesgo", o inóspito Paso Vergara. Ali, nas alturas da Argentina com o Chile. Sete dias de inspiração, paisagens ímpares e poucas sombras que pares!
Passeio de bike no estado vizinho? Isso mesmo! Um belo pedal úmido e serrilhado entre muito arroz e morro. Jornada de serra dupla com o selo de qualidade da nossa equipe de campo catarinense!
Essa turminha vai enfrentar muitos perigos em busca de um belo pedal ensolarado! Hoje, na sessão-do-dia-todo.
Nos entalhes da Serra Geral, pedalamos entremeando Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Uma viagem gastro-panorâmica, levando os cânions Fortaleza e Itaimbezinho a fundo. Geografia pura, no fio do bigode.
Nas fundas rugas entre Paraná e Santa Catarina, uma expedição desenbainhada pelo bigode mais rápido do odois. Um pedal maturado com pitadas de montanha pelas subidas-sem-fim dos Campos do Quiriri.
Nas relevantes colinas de Campo Novo, uma reunião de composição rara. Mais que subir o Morro do Tigre, aprender a pilotar mixirica é a sensação do presente. E que presente!
Adicione uma porção de ciclistas em uma Itaperuçu média, leve ao forno e misture com água à vontade. Experimente e descubra por que a pedreira do vizinho é sempre mais verde!
Cicloperegrinação missioneira pelas impressionantes ruínas do sonho jesuítico-guarani. Uma semana de cicloturismo historicamente bem humorado nas bordas do Sul do Brasil, Argentina e Paraguai!
Para discretas comemorações, nada como apreciar o refinado cardápio de atrativos de São Luís do Purunã. E pode devorar as belas curvas e a linda vista da escarpa: sempre tem espaço pra mais um pouco!
Com quantas pedras se faz uma capela? E quantos cânions fazem uma paisagem? Quantas mariquinhas para um carnaval? Quantos pólos, um sul? Quantos ciclos, turismo? Estas e outras perguntas (e talvez respostas) intrigantes aqui. E em Ponta Grossa também.
Revisitando um clássico do montanhismo café-com-leite paranaense, rumamos e desarrumamos para apresentar o velhinho à montanha e o Anhangava ao senhor. Discussões animadas e monetárias que quase ninguém sacou.
Uma tropeira viagem de bicicleta de Joinville a Erechim, ultrapassando fronteiras e realizando sonhos. Sete dias saboreados pelos caminhos interioranos de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, tudo regado a muito pedal, chimarrão e bom humor!
Pelos caminhos amenos do Guajuvira se apresentam os núcleos menos industriais de Araucária. Em um pedal de reabsorção constituinte, pedalamos todos os presentes (menos os que não pedalaram) até pedir água. Ou colher chá. Quer uma colher?
Partindo de Joinville sobre (e sob) as águas, percorremos a Estrada Palmital adentrando em sítios próximos, como Saí (Mirim ou não). Rumos planos com casas de todo tipo: inclinadas, espalhadas e conservadas. E com cachoeiras bonitas, bonitas pra cachorro...
Re-ciclando ao poucos, visitamos (e revisitamos) algumas colônias de Campo Largo. Em mais uma passada na frente da Dom Pedro (segunda? terceira?), fomos atrás da Colônia Rodrigues para, só no fim, descobrir como realmente funciona o coração do GPS...
Beber água da serra de São José dos Pinhais, com tempo para apreciar pacatas comunidades como Malhada e Roça Velha. Reunir os amigos para pedalar e papear. E filmar escondido. Seria esse o sentido oculto do cicloturismo?
Em um passeio úmido pelo alto da estrada da Graciosa, aprontamos uma escapada (ou não) planejada (ou não) pela localidade de Ribeirão do Tigre. Em tempo de muitas águas, a seca realidade mostra que nem tudo flui como se espera, mas flui!
Sonhos quentinhos na lista! Quantas subidas são necessárias para conhecer a terra das cachoeiras gigantes? De alto a baixo, saltitamos pela ucraniana Prudentópolis até descobrir: pode não ser fácil, mas o espetáculo salta à vista e compensa cada variação de (alto) nível!
Que tal uma volta explorando a Estrada do Rio do Júlio, só que subindo pela Dona Francisca? Assim se foi a tôrminha, subindo serra e descendo terra entre Joinville e Schroeder. Encontros e desencontros em uma bela Catarinada em van (ou não, como diria o outro!).
Uma tri-parqueada por Curitiba, passando pelos parques dos Tropeiros, Caiuá e Diadema. Sem atraso e com chuva, tudo bom e tudo breve. Um bom roteiro curto entre parques para curtir de leve.
Um pedal comemorativo e solene nas cercanias e gastronomias rurais de Campo Magro: a primeira e única edição da Heilfest. Selamos o aniversário de Mr. Heil com a adição especial de um novo ingrediente no bolo do odois e, como diria o outro, foi merecido e justo!
Seguindo a milenar tradição iniciada no ano passado, juntamos 12 discípulos do pedal para enfrentar um desafio de ponta: Ponta Grossa via estrada do Cerne. Muito barro de graça na segunda edição do neo-épico Cerne Fodax - mais que um evento, um mito. Ou muitos. Ou não.
Das paragens de Rio Branco do Sul a Cerro Azul, ondulamos morro acima e abaixo e assim por diante. Foliamos pelos cantos, buracos, topos, sulcos e geladinhos da topografia dos Vales do Ribeira e Açungui. Carnaval aqui é de bar em bar, só que há bstêmio!
No litoral (e interior!) de Santa Catarina, varamos outro circuito oficial de cicloturismo que vale! Participações históricas, performances geogástricas e danças atípicas popularam esta divertida viagem. Foi água caindo aos montes: do céu, do mar e dos ciclistas!
Uma excursão única (ou vinteúnica) por Piraquara, com ânimos represados por Roça Nova. Em paisagens e retratos, cicloturistas bem trilhados e retrilhados como nunca se viu. Realmente agradável esse segundo opendal - e segundo os participantes também!
Chove, ciclista, chove sem parar! Sem parar de enlamear (e embarrear!) tudo! Revivemos ao revés a Serra da Limeira, rodando de Garuva à Morretes num pé (d'água!) só! E nada (nada!) como um retorno intermodal (trem, sim!) para animar os úmidos ânimos.
Santa terra, tanta serra nem em serralheria se veria! O odois desceu manso, curtiu uma viagem repleta de belezas naturais, desencontros, encontros e participações especiais. E subiu. Por Santa Catarina, São Bento do Sul e tudo quanto é santo, como subiu!
A tão sonhada desejada solicitada aclamada e esperada viagem do odois pelo trajeto mais comentado e apreciado pelos cicloturistas do Brasil: Circuito Vale Europeu - SC. Uma viagem de soltar as tiras, mas que vale cada vale! Pêca o picicretínia e fên petalantinho coashente!