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Resgatando os primórdios pré-publicanos do odois, voltamos às cercanias da Lapa. Pedalzinho interiorano entre lembranças, monges, cerros e porteiras. Teve o caracol de Mariental, também. E mais porteiras.
Um roteiro clássico, desconstruído no belo e familiar espaço norte da Serra Catarinense. No tempo, também. Dos mesmos produtores dos outros circuitos oficiais de cicloturismo que você talvez conheça. Venha, vale.
Lembranças de aniversários pedalados à base de iogurte e panetone de mão. Suando e subindo uma cordilheira quase-próxima de casa, ali nas alturas de Rio Branco do Sul. Ou era Bocaiúva? Certo, mesmo, é que a vista vale o vôo.
De volta à incansável Cordilheira dos Andes, expedicionamos pela árida e colorida Puna Atacameña. Entre Jujuy e Salta, cruzamos acima dos 4.000m de argentinitude. Llamas adornadas, salinas cristalinas, granizo andino e muita, muita paisagem de perder o ar!
Pedalemos pelas colônias de São José, pelas trilhas serranas, pelas cachoeiras límpidas, pelas terapias alternativas e pela liberdade de manifestação religiosa. Mas, principalmente, pedalemos. Tá dentro?
Sabe Itaperuçu? Logo ali, entrelaçada nuns pares de morros, punhados de trilhas e outras tantas pedreiras? Pois então, celebramos lá nossos 14 anos de muita pedra grande. Pedalando e caminhando. Ôh, Glória!
Balsa Nova novamente saciando a fome por pedais de dia inteiro. Não só pela fome, nem só pelos pedais. No meio do caminho, a simpática e relevante Colônia Cristina. Isso e mais em mais um episódio (desculpa) de hábitos reincidentes.
Entre as quebras hídricas das quebradas de Balsa Nova, pedalamos até satisfazer nossa sede de cascata e fome de cuca. Com rios e trilhas, pontes e porteiras, um jovem circuito de cachoeiras foi traçado e degustado. E com chimia.
Caindo em legítimo clima carnavalesco de colônia alemã, serpenteamos do alto do Cercado pelos belíssimos vales do Rio Açungui. Entre tempestades e bonanças alternadas, superamos o checklist fail e botamos as barbas de molho. E até pedalamos, parece.
Erguendo-se sobre as raízes históricas das grandes expedições, essa é uma delas. Talvez não tão grande quanto os personagens, cabelos e barbas envolvidos. Uma nobre novela de muita aventura, suspense, jogatina e descrédito. Bem, quase isso.
Nem Curitiba, nem Joinville: lançamos uma pedra conciliatória no meio do caminho. No meio dos cantos de São José dos Pinhais e Tijucas do Sul, palermamos alegres pelas serras, trilhas, rios, morros, mirantes e protetores da região inter-sedes.
Pelas barbas de São Bento do Sul, fizemos um passeio belíssimo na pouco usada e muito arborizada Estrada da Saraiva. Um pedal nascido por acaso (arrã), depois de uma animada palestra de passos passados.
Comemoração de aniversário bem servida nas vizinhanças de Joinville. Pedal com arrozal, relevo café-com-leite, boa conversa e comilança por um preço módico. Foi 10!
Na categoria "melhor contorno do Passaúna", um forte concorrente. Entre todas as colônias e estradinhas percorridas entre Araucária e Campo Largo, essa expedição foi, sem dúvida, uma delas.
Nos fantásticos confins da serra do mar, tomamos boas picadas até o encontro mágico com a Cachoeira dos Ciganos e seus encantos. Um passeio de fazer valer cada gota, sem drama e sem dúvidas.
Abusando dos alvarás entre Campo Largo e Campo Magro, devidamente tagueados por trilhas com e sem bike, conhecemos o panorâmico Morro do Cal. Um passeio de superação. De expectativas. Que nem sequer existiam.
Para onde vão as barracas da quechua, se curitibano não acampa? Fomos conhecer o Recanto Saltinho, em Tijucas do Sul: uma grande área de lazer, cachoeiras, camping, churrasco e anões. E barracas de montagem rápida.
Uma baita viagem cicloturística pelas mais lindas e sinuosas serras de Santa Catarina. Ou uma gauchesca peregrinação meditativa até a retirada Viamão. É tempo de aventura com novas caras, arranjos e ideias por aqui ;)
Brincando de ligue-os-pontos aparentemente desconexos, pedalamos no até-então-éter entre Araucária e Balsa Nova. Um passeio despretensioso que superou as expectativas e o senso de direção.
Da velha Colombo, por entre as folhas viçosas das samambaias e as inócuas frutificações dos chuchuzeiros, brotam as belas e pouco frequentadas trilhas cerradas. As erradas, também.
O triste fim de uma saga fracionária! Com a participação especial e doadora do famigerado eremister, concluímos o roteiro original da agora completa Trimediologia Revier. Seja lá o que isso signifique.
Cruzar o magnífico cenário dos Andes, que sonho! Nesse ritmo pedalamos, "por nuestra cuenta y riesgo", o inóspito Paso Vergara. Ali, nas alturas da Argentina com o Chile. Sete dias de inspiração, paisagens ímpares e poucas sombras que pares!
Passeio de bike no estado vizinho? Isso mesmo! Um belo pedal úmido e serrilhado entre muito arroz e morro. Jornada de serra dupla com o selo de qualidade da nossa equipe de campo catarinense!
Entre dilemas cíclicos e concêntricos da geometria curitibana, saímos com mais um passeio exploratório (e compensatório) sentido sul. Na falta de sentido, aqui o sul é mais embaixo.
Essa turminha vai enfrentar muitos perigos em busca de um belo pedal ensolarado! Hoje, na sessão-do-dia-todo.
Não há colônia em São José dos Pinhais que careça de um bom atrativo gastronômico. Não há frio que desanime um pedal bem questionado.
Sob o signo da honra do pedal completo, revivemos Revier em mais um passeio lendário. O episódio mais belo (e fatal) da trimediologia colônica. Mas tão truncado quanto qualquer outro.
Passeio com cachoeira é (quase) sempre promessa de bons fluídos. Atrás do fim da fila, demos o (pedal)ar da graça em Campo Largo, recheados de polenta e muita água!
Nos entalhes da Serra Geral, pedalamos entremeando Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Uma viagem gastro-panorâmica, levando os cânions Fortaleza e Itaimbezinho a fundo. Geografia pura, no fio do bigode.
Um leve passeio perscrutando as colônias que bordeiam Campo Largo. O primeiro episódio de uma trimediologia que prega: Revier é preciso!
Nas fundas rugas entre Paraná e Santa Catarina, uma expedição desenbainhada pelo bigode mais rápido do odois. Um pedal maturado com pitadas de montanha pelas subidas-sem-fim dos Campos do Quiriri.
A lendária e milenar tradição do Cerne, de volta a Castro na sua 5a edição anual. Com requintes de mobilidade. Mas nem eles foram capazes de tirar a casca grossa do cerne!
Um passeio desaflorado para explorar conexões desconexas nos típicos mapas mentais curitibanos. A prova que não é toda região metropolitana que precisa da metrópole para provar um ponto. Quer provar?
Nada de emoções represadas! Uma liberação histórica de acesso aos registros abertos (e vazando) de reservatórios dos primórdios de Corityba. Segurem seus capacetes!
Mais uma edição do tradicional festival de colônias de São José dos Pinhais, com estradinhas pra todos os gostos. Pedal no nível tranquilo e pedreira, pra não perder o costume.
Nas relevantes colinas de Campo Novo, uma reunião de composição rara. Mais que subir o Morro do Tigre, aprender a pilotar mixirica é a sensação do presente. E que presente!
Adicione uma porção de ciclistas em uma Itaperuçu média, leve ao forno e misture com água à vontade. Experimente e descubra por que a pedreira do vizinho é sempre mais verde!
Cicloperegrinação missioneira pelas impressionantes ruínas do sonho jesuítico-guarani. Uma semana de cicloturismo historicamente bem humorado nas bordas do Sul do Brasil, Argentina e Paraguai!
O que separa um pedal semi-urbano de uma aventura desorientada na mata atlântica? Um atalho no GEarth! Talhos, atalhos e retalhos pelos caminhos que conectam (ou não) Piraquara do recreio à roça.
Desmistificando o dejeto histórico, conhecemos o lado agradável do antigo aterro do Caximba e seu vizinho Cachoeira (pormaisque com parque e sem cachoeira). Odores renovados e refinados por estas bandas.
Entrecortados por terra (e por sílabas), ciclamos nas municipalidades de Curitiba do Norte. Mais uma da série Pedreiras Relevantes. Bá, caetamos! Mas de caverna a pedreira ainda tem muita pedra pra rolar...
Passeando no meio dos campos vizinhos (o largo e o magro), um pedalzinho leve para animar o eleitorado. Nada como pedalar tranquilo num domingo sem grandes promessas.
Para discretas comemorações, nada como apreciar o refinado cardápio de atrativos de São Luís do Purunã. E pode devorar as belas curvas e a linda vista da escarpa: sempre tem espaço pra mais um pouco!
Nas sombras da física, à luz da filosofia, um pedal a observar. Campo Magro a percorrer e perguntar: vês o que eu vejo? Mais que expedicionário ou exploratório, observatório.
Pedal lá pras bandas de Mariental. E de-lá-pra-ali nos bordos de Balsa Nova. Isso lá pros idos das festivas aniversarianças embaladas do Thiago. De translapa, só que com as bicicletas. E sem a Lapa.
Mais uma edição da tradicional festa folclórica de moagem de cicloturista (no fim, o pó!). Na 100ª do odois, saímos de Castrolanda, do prumo e do corpo (ou quase isso). Cerne Fodax edição reversal russa: aqui a estrada pedala você!!!
Com quantas pedras se faz uma capela? E quantos cânions fazem uma paisagem? Quantas mariquinhas para um carnaval? Quantos pólos, um sul? Quantos ciclos, turismo? Estas e outras perguntas (e talvez respostas) intrigantes aqui. E em Ponta Grossa também.
Embalados nos domínios de Pinhais e vilarejos cercanos, pedalamos guiados pela riquíssima história e pelo humilde historiador-mor deste altaneiro município. Uma viagem cuja origem se confunde com o destino da própria humanidade. E confunde mesmo.
Revisitando um clássico do montanhismo café-com-leite paranaense, rumamos e desarrumamos para apresentar o velhinho à montanha e o Anhangava ao senhor. Discussões animadas e monetárias que quase ninguém sacou.
Porteiras sempre são um problema para os expedicionários. Principalmente quando percebem que estão do lado de dentro! Num embaçado passeio pelas Colombos (a da Uva e a do Maracanã), um pouco de adrenalina e um muito de estradas tranquilas nos deram o ar de sua caça.
Um passeio ligeiro para joelhos fracos e ânimos em renovação. Aprovamos a graça de pedalar (ou não) pelas trilhas e trilhos que margeiam as extintas paradas ferroviárias entre Pinhais e Piraquara. Ô, trem bom!
Uma tropeira viagem de bicicleta de Joinville a Erechim, ultrapassando fronteiras e realizando sonhos. Sete dias saboreados pelos caminhos interioranos de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, tudo regado a muito pedal, chimarrão e bom humor!
Pelos caminhos amenos do Guajuvira se apresentam os núcleos menos industriais de Araucária. Em um pedal de reabsorção constituinte, pedalamos todos os presentes (menos os que não pedalaram) até pedir água. Ou colher chá. Quer uma colher?
Partindo de Joinville sobre (e sob) as águas, percorremos a Estrada Palmital adentrando em sítios próximos, como Saí (Mirim ou não). Rumos planos com casas de todo tipo: inclinadas, espalhadas e conservadas. E com cachoeiras bonitas, bonitas pra cachorro...
Re-ciclando ao poucos, visitamos (e revisitamos) algumas colônias de Campo Largo. Em mais uma passada na frente da Dom Pedro (segunda? terceira?), fomos atrás da Colônia Rodrigues para, só no fim, descobrir como realmente funciona o coração do GPS...
A Estrada do Cerne é sempre Fodax, e a edição Itaperuçu 2011 não fugiu à regra. De desvio em desvio (vai e volta, sobe e desce), muita gente pedalou muito e cumpriu o desafio com uma certeza: se é fácil, não é cerne; se é cerne, não é fácil!
Beber água da serra de São José dos Pinhais, com tempo para apreciar pacatas comunidades como Malhada e Roça Velha. Reunir os amigos para pedalar e papear. E filmar escondido. Seria esse o sentido oculto do cicloturismo?
Pagando dívidas pelas entranhas de Bocaiúva e Campina Grande do Sul, bordeamos a almejada Represa do Capivari com direito a uma lasquinha da serra ao lado (que também nos tirou lascas). Tempo bom e belos panoramas nos acertos (e erros) de uma bela curta-viagem!
Um passeio de muitos passeios, uma saída para respirar outros ares. Colombo, Campina Grande e Bocaiúva do Sul visitados por dentro, pedalando as estradas de Palmeirinha, de Rio Abaixo e outras tantas... Tantas sem nome? Outras sem fim? Sem querer chegar, isso sim!
Em um passeio úmido pelo alto da estrada da Graciosa, aprontamos uma escapada (ou não) planejada (ou não) pela localidade de Ribeirão do Tigre. Em tempo de muitas águas, a seca realidade mostra que nem tudo flui como se espera, mas flui!
Sonhos quentinhos na lista! Quantas subidas são necessárias para conhecer a terra das cachoeiras gigantes? De alto a baixo, saltitamos pela ucraniana Prudentópolis até descobrir: pode não ser fácil, mas o espetáculo salta à vista e compensa cada variação de (alto) nível!
Entre as estradinhas de Almirante Tamandaré e Colombo, conhecemos o belo (e bem escondido) Mirante do Sumidouro. Mas isso só depois de pular o cachorro louco no meio de uma corrida maluca. Um belo encontro cicloturístico, só que sem o encontro.
Que tal uma volta explorando a Estrada do Rio do Júlio, só que subindo pela Dona Francisca? Assim se foi a tôrminha, subindo serra e descendo terra entre Joinville e Schroeder. Encontros e desencontros em uma bela Catarinada em van (ou não, como diria o outro!).
Uma tri-parqueada por Curitiba, passando pelos parques dos Tropeiros, Caiuá e Diadema. Sem atraso e com chuva, tudo bom e tudo breve. Um bom roteiro curto entre parques para curtir de leve.
Com pouco em mente e alma lavada, revisitamos os caminhos de Piraquara tangendo a barragem nova (ou quase nova). Pedal leve com refrigerante vagabundo, prosa cíclica e mirante represado (só que sem o mirante).
Enveredamo-se-me-nos nas cercanias de São José dos Pinhais, tangendo da Campina do Taquaral à Colônia Zacarias (ô, didi!). Um passeio pela bela, bélica e quiçá famosa (ou não) Estrada do Ganchinho. Enfim, o grande retorno (nem tão grande assim) pós-traupático do du (quéin?)!
Um pedal comemorativo e solene nas cercanias e gastronomias rurais de Campo Magro: a primeira e única edição da Heilfest. Selamos o aniversário de Mr. Heil com a adição especial de um novo ingrediente no bolo do odois e, como diria o outro, foi merecido e justo!
Seguindo a milenar tradição iniciada no ano passado, juntamos 12 discípulos do pedal para enfrentar um desafio de ponta: Ponta Grossa via estrada do Cerne. Muito barro de graça na segunda edição do neo-épico Cerne Fodax - mais que um evento, um mito. Ou muitos. Ou não.
Costurando os limites do Parque Anibal Khury, ponteamos a malha pouco explorada da região. Um pedal quase leve, quase limpo, bem divertido e bem populado (populado de Almirante Tamandaré). Alguém lambeu meu cavalo por aí?
Dia de festa nas paragens de Campo Largo e Rio Bonito, Mina Linda! Pedal espetacular na já tradicional, solene e ithinerante aniversariação do Thiago. Conheça as paisagens e estradas concretas que tiraram o fôlego e o equilíbrio dos presentes!
Das paragens de Rio Branco do Sul a Cerro Azul, ondulamos morro acima e abaixo e assim por diante. Foliamos pelos cantos, buracos, topos, sulcos e geladinhos da topografia dos Vales do Ribeira e Açungui. Carnaval aqui é de bar em bar, só que há bstêmio!
No litoral (e interior!) de Santa Catarina, varamos outro circuito oficial de cicloturismo que vale! Participações históricas, performances geogástricas e danças atípicas popularam esta divertida viagem. Foi água caindo aos montes: do céu, do mar e dos ciclistas!
Leve pedal de fim de ano para bagunçar o coreto em Campina Grande do Sul. A vista de uma das maiores cidades do estádio (ou quase isso). Aliás, tem certeza que é por caqui?
Que tal compartilhar os riscos de uma boa aventura na serra do mar? Sete suicida: pedal com montanha no Morro do Sete e Mãe Catira. Um desafio interblogs com nome, sobrenome, apelido e pedigree. E pedigree com brevê!
Uma viagem Palmeira nos limites do Cercado, soltando o verbo pelo Rio do Salto. Pedras aos montes e belas visadas. Trigais ao vento e grutas indiana-jônicas. Paisagens, porcarias, papagaios e o prazer de pedalar. Seu Alcunha que o diga.
Na ferroviária ponte entre as cidades nominalmente náuticas de Balsa Nova e Porto Amazonas, uma boa aventura com muita emoção (leia-se medo)! Três odois prensados (e represados) no capricho! Expedição de full day, de florzinhas despedaladas e de perdas ao chão.
Uma expedição relâmpago de Almirante Tamandaré a Campo Magro - só que sem o relâmpago! A chuva deu uma trégua e o pedal rendeu um passeio relevante e ao thi métrico. Pau na máquina e sebo nas canelinhas!
Aniversariamos o sexto do odois em Curitiba, mas de um jeito curioso. Desenhamos um passeio breve, semi-pictográfico, levemente umidecido e de fácil digestão. Seis (ou oito?) na cidade: vias artísticas e veias urbanas em vias de fato!
Uma excursão única (ou vinteúnica) por Piraquara, com ânimos represados por Roça Nova. Em paisagens e retratos, cicloturistas bem trilhados e retrilhados como nunca se viu. Realmente agradável esse segundo opendal - e segundo os participantes também!
Ensopamo-se-me-nos por Rio Branco do Sul (ou dos sujos) em outra aventura lamacenta (e assenta mesmo!). Solte as tiras, tobateie e samambeie conosco - tudo ao mesmo tempo e sem tirar o pé da lama! Passo santana: uma experdição, só que com a kombi.
Colombo molhado, colombo enlameado. Desviamos dos objetivos traçando o cachorro louco e seguindo até o bacaetava (praticamente as grutas, só que sem as cachoeiras). Muita gente, muito relevo, tudo muito bom e muito sujo. Só que com a tobata!
Chove, ciclista, chove sem parar! Sem parar de enlamear (e embarrear!) tudo! Revivemos ao revés a Serra da Limeira, rodando de Garuva à Morretes num pé (d'água!) só! E nada (nada!) como um retorno intermodal (trem, sim!) para animar os úmidos ânimos.
Apreciamos as Bacias do Sr. Iguaçú piraquareando até Quatro Barras (isso não é mais um re-bordas!). De leve, ensaiamos nosso primeiro opendal. Participaram amigos especiais, alguns troncos, alguns salgados e outros assados.
Festejamos o Thiago em um compilado de desventuras jurássicas do odois por Almirante Tamandaré. Belas trilhas e trilhos pela Associação dos Comerciários (ou seja lá de quem for!), e boas voltas e volta pelo Morro da Paz. Pena que nem todo mundo suportou bem...
Um passeio bem sociável, de Colombo à Bocaiúva do Sul, com algumas faltas de navegação: falta de destreza com o GPS, falta do navegador convidado (não Colombo). Kinder odois com presença surpresa: a arte de pedalar e bolachear com bom humor e humor do bom!
Santa terra, tanta serra nem em serralheria se veria! O odois desceu manso, curtiu uma viagem repleta de belezas naturais, desencontros, encontros e participações especiais. E subiu. Por Santa Catarina, São Bento do Sul e tudo quanto é santo, como subiu!
Comendo pelas bordas, revisitamos Pinhais para atolar nas cavas (e cavas fundo!). Um caminho virado do avesso, na chuva, que frequentamos limpos e decididos: La-vamos nós! E voltamos, ainda bem. Ainda bem molhados!
Mais um pedal em parceria com o nosso apelidadíssimo Talharini. Entrelaçamos os circuitos rurais de Piraquara e São José dos Pinhais com tempo estável - estável chovendo com convicção! Tudo para comer um espetinho de tilápia, ensopados ao som do canto dos sujos!
Guiados pelo grande ciclonavegador Talharini, percorremos Campo Largo e Campo Magro por novos caminhos (novos para o odois...). Pedalamos numa parceria em que os convidados fomos nozes, ralando a Canelinha no lixão. E olhe que ralar a canelinha é apelido!
Um evento (e põe vento nisso!) comemorativo (ou não) do 5º aniversário do odois em Ponta Grossa. Na travessia que quase se nos perdeu, fomos da Cachoeira da Mariquinha ao Buraco do Padre. Uma viagem de florzinha que acabou indo pro buraco.
A tão sonhada desejada solicitada aclamada e esperada viagem do odois pelo trajeto mais comentado e apreciado pelos cicloturistas do Brasil: Circuito Vale Europeu - SC. Uma viagem de soltar as tiras, mas que vale cada vale! Pêca o picicretínia e fên petalantinho coashente!
Uma aventura nebulosa quase perdida nos limites de Tijucas do Sul. Acampamento em montanha nos moldes cicloturistas, com direito à participação especial, vestimenta especial e desorientação espacial! Se poucas as montanhas, ainda menos vacas vimos!
Pé-de-serra! Péde-denovo! Piraquara, aqui fomos nós conhecer o túnel desativado de Roça Nova - e de bicicleta, já que de trem não dá pra cansar e nem pra se perder! Dois túneis e destúneis às avessas, eis que mais uma vez foi o odois pro buraco!
Paraquéns não sabe (ou não sabia), pedalomemoramos mais um aniversário do Thiago. Um passeio animado (realmente, com muitos animais) entre Palmeira e Balsa Nova, com direito à intervenção, espiação e vingança fórmica. Papagaios me mordam!
Um passeio em ritmo de carnaval (ôôôdois), pulando marchinhas e traçando a Anhaía (você quiz dizer “nhanha“?). Tangenciamos Morretes ao visitar o belo e afortunado Salto Fortuna em uma santa aventura do pau ôco. Ou não: pau ôco nada! (nada sim, não sabia?)
Estivemos em Quatro Barras, fazendo um passeio de renome - renomeamos ele ao menos três vezes antes da publicação... Objetivos subvertidos, não chegamos às costas do Anhangava mas curtimos um caldo-de-cana no Bob's cabeça-de-serra!
Saímos a esmo por Piraquara e encontramos o Piramirim (ou melhor, encontramos a parte que lhe falta). Passada no pé do Anhangava (uma ode às triagens), fechamos um passeio no estilo leve: leve lama pra casa...
Um pedal ciclonaturalístico pela região menos povoada do litoral paranaense: vista uma sunga, você vai se sujar de barro de tanto ler! A trilha do Telégrafo, inóspita e enlameada (e tem lama sim!), e Superagüi, insuperável e tremenda (e tem trema sim!).
Para encerrar o antigo site, uma verdadeira revelação: que Morro do Cravo, que nada! Nós fomos ao legítimo Morro do Canal, e com bônus: Travessia Vigia-Canal (uma aventura travessinha no seu canal preferido!).
Fazendo valer o relevo entre São José dos Pinhais e Guaratuba, encaramos a Serra dos Castelhanos com neblina de não se ver caminho, barro de não se ver pneu e frio de não se ver o próprio termômetro... ¿A ti te gusta un combinado de ladeirón y subidón, chico?
Reviajandando em S. L. do Purunã: voltamos para prestigiar o Rancho Ventania, curtir a região e aproveitar para descer a estrada da Faxina - dessa vez a verdadeira. Ventania e Faxina, porque viajar pedalando é o que é e é o que há!
Na medida da preguiça: passeamos por Pinhais comendo pelas Bordas do Alfaville, Estrada Ecológica e Represa do Iraí. Um micro meio passeio com quedas caninas e direito a voltar pro almoço...
Para comemorar o 4º aniversário do odois fizemos uma viagem passenadona super "pra cima": Porto Amazonas, a capital dos atrativos perdidos. E vendo vacas e papagaios!
Bicicletas como convidadas, frio como componente e nosssinhora - lama, como lama! Campo Magro enlameada no odois campomagreado na lama odoismagreada no campo ...e versa-vice-versa.
Um belo passeio puxado em perseguição ao componente desgarrado. Estivemos quase perdidos, ensaiando uma prévia do Araçatuba! Odois às voltas com o umbigo da BR376. Ô, seu Luiz Gonzaga: essa coisa de matulão é um saco!
De volta ao Pico Paraná, mas dessa vez sem nuvens: agora eu quero ver! Um super acampo montanhístico viajandão repleto de agregados e desagregados. Odois Panos de Fundo para Desktop Ltda.
Atravessamos São José dos Pinhais, alongando tanto aventura quanto aventureiros! E mais: assista e se puder resista a praticar a impraticável agasalhada no croquete! Eu convídeo! Odois, agora ainda mais animado.
Purunã abaixo pela estrada do Cristo (ele mesmo, denovo!) Um passeio clássico sujeito a interpretações místico-ciclísticas. Na verdade, uma festa de aniversário no melhor estilo odois.
Rondando o Gigante de Quatro Barras pela Borda (do Campo). Odois empacotado com vina para viagem (digo, passeio). Literalmente caímos aos pés do anhangava.
A mítica cromia do grupo azul navegando na estrada da Sereia e Rio Verde em um dia cinza. Encontre a gente no primeiro pé-de-galinha à direita. Advertência: esse passeio contém piadas que você não sabe decores.
Chegamos, voltejamos e voltamos de Florianópolis em uma viagem ousada, extensa, chiada e argentina! Revelado afinal: abordamos Santa Catarina pelo Litoral Norte e conquistamos a Capital! Divirta-se conosco lá-lá-lá (e entenda porque tanto bla-bla-bla).
Comemoramos o 3º ano do odois, explorando o 2º planalto nessa viagem de 1ª! Encontros e desencontros em uma notável expedição por Balsa Nova. Brinque no GoogleEarth e, de quebra, troque seu pano de fundo.
Revelada em detalhes a sagrada e consagrada expedição em busca do mirante prometido! Aproveite essa santa amostra de São Luís do Purunã... Mais um passeio carismático do odois.
Um crítico desafio cítrico, forrado de subidas impedaláveis decoradas por não poucas ponkãs. Uma viagem mimosa pelo Vale do Ribeira. Não perca essa voltinha dos laranjas.
Um passeio explorando a floresta e seguindo o chamado da serra. Uma saga cruel-mas-nem-tanto, regada à mata e morro. Enfim, um passeio que desce Redondo.
Voltamos do Purunã por caminhos alternativos, deixando os papagaios a ver navios... Com o perdão dos trocadilhos, descemos incólumes a Serra dos Capados (e a dos Veados também). Pedalando entre parênteses nas entranhas de Balsa Nova.
Uma pedalada sabor terra, com montanha regada ao molho nimbus. Mais um pouco de montanhismo nebuloso na serra do mar paranense! Nós, encerrados na serração da serra.
Aventura disciplinada: ecologia, turismo, história, geografia e gramática do brasil na ementa. Redescobrimos trechos da Graciosa a caminho da histórica Antonina! Uma viagem super populosa.
Uma visita ao ponto alto (literalmente!) do turismo rural e radical de Campo Magro. Sol sem trégua, terra em léguas, subidas desmedidas e águas divididas! Passeio pra derreter cicloturista.
Uma belíssima e sinuosa descida ao norte da serra catarinense. Curvas, curvas e mais chuvas! Um passeio com ares de viagem que provou e comprovou erros de cálculo nas correções de erros de cálculo.
A princesa dos campos gerais guarda muito mais do que Vila Velha... Aniversário nº 2, viajando por quatro belos atrativos da região: Buraco do Padre, Cachoeira da Mariquinha, Capão da Onça e Cânion do Rio São Jorge.
Uma expedição dupla (ou duas expedições únicas) sem precedentes - e sem bicicleta! Percorremos um dos principais caminhos históricos coloniais até culminar no magnífico complexo Marumbi. Uma viagem imersa na imensa natureza da serra do mar.
Um ensaio pelo até então totalmente desconhecido Caminho do Itupava, pedalando por onde até mesmo as mulas tinham dificuldade de passar (nada de oportunos trocadilhos inoportunos nesse momento missionário).
Um leve passeio, valorizando o Lazer e o Turismo de Curitiba. Aprecie esta represada beleza dominical, próxima o suficente para se alcançar por via das incríveis ciclovias de Curitiba.
Rota das Cachoeiras: muito esforço ciclístico para visitar um pedacinho do paraíso! Uma pedalada épica, fugindo da chuva para ver muito mais água correndo. Quilometragem diária a perder de vista e de consciência.
Um passeio audacioso superando limites pessoais e verticais. Penamos, mas alçamos o ponto mais alto do sul do país! Subimos mesmo - pensa o quê? - o PP é grande mas não é odois! Tiramos a limpo essa estória de que as nuvens não eram de algodão...
Visitamos o mágico reduto de um homem santificado pelo caboclo sulino há séculos. História, misticismo e cobras! Fatos fortes e fotos fatais. Suar é pouco: nós damos o nosso sangue pela integração com a natureza.
Um passeio que confunde-se com a origem do odois. Recomendado para trilheiros, cicloturistas e senhoras religiosas que querem fortalecer sua fé! Se Maomé não vai à montanha é porque não sabe o que está perdendo!
Uma bela lição cicloecoturística sobre versatilidade (leia-se verticalidade). Ciclista morro acima, água morro abaixo! Vá de encontro à essa viagem não tão perdida e descubra que os garotos perdidos são os mais procurados!
Se o carnaval de Curitiba é muito agitado, a alternativa foi buscar um lugar mais calmo (será possível?). Uma tentativa não tão bem sucedida de escalar o cume do Marumbi. Visita ao parque levando a bicicleta na raça - ou melhor, costas.
Uma viagem almejada por anos: desbravar o mais temido e inóspito acesso viário ao litoral paranaense. Aventura alvejada, por sinal: não faltou ciclista de molho nesse Salto Molhado!
Explorando atrativos orificiais no interior de Colombo. Pedalar na chuva é mais fácil que caminhar no escuro dentro de caverna (não era gruta?). Afinal, você não se pergunta: porque levar lanterna em uma expedição diurna?
Poucos sabem que na lacuna da história da não BR101 (aquela que não passou pelo Paraná) existe uma outra lacuna. Ela existe, sim! Entre Morretes e Garuva percorremos a estrada da Limeira, o protótipo, comemorando nosso 1º aniversário.
Um passeio extreme popular entre os cicloturistas de Curitiba. A tão aclamada e nem-tão-facilmente encontrada Trilha da Nhanha, Anhaia, Anhanhanha, Nhainha - ou alguma outra denominação do gênero. Com direito a retorno escalando subindo a Graciosa.
Uma busca, ainda que muito, muito (eu quis dizer bastante mesmo) preliminar, de um morro que nos encantou durante o pedal em pinhais. Caçada suficiente para saber que existe somente um jeito de chegar - e não é o pelo qual chegamos...
Na direção do morro perdido (não o dos perdidos, essa é outra história!), mais uma vez adentramos aos pés da serra do mar. Pedal com direito a acidente grave, mas felizmente literalmente remediado.
O incrível passeio que contou com o odois na íntegra (não confunda "todos os componentes do grupo" com "todo oxigênio do mundo"). A aventura foi socialmente bem sucedida, ruim mesmo foi ter esquecido os suprimentos....
A tentativa frustrada - e muito - de percorrer a "trilha" conhecida como desvio do pedágio das praias. A orientação espacial extremamente aguçada dos componentes nos fez, literalmente, pedalar em círculos sobre o gasoduto.
Uma conquista individual e grupal que revelou e alavancou definitivamente o odois no cicloturismo. Pedalamos desvairadamente pelo cânion do rio Iapó, desmontando bicicletas pelo caminho...
Seguindo planilhas ponto a ponto, chegamos ao Parque (que não dá pra chamar de parque, diga-se de passagem) das Nascentes do Rio Passaúna. Aquele mesmo daquela "represona" em Curitiba... Mas é outro parque, não o Passaúna. Entendeu?
Em se tratando de belas e extensas curvas, é grande a chance do assunto ser a rodovia que liga Curitiba a Tunas do Paraná. Para cima e para baixo, para um lado e para outro, é de deixar ciclistas tontos - e motoristas também! (Motoristas? Aqui?)
Um morro que tem até estrada com seu próprio nome. Por incrível que pareça não é nenhuma das versões inéditas de "Morro da Cruz!" ou "Morro do Cristo!". Não ficou surpreso? Ah vai dizer que existem mais Morros Azuis do que esses outros aí...
Pedal brincando de criar trilhas às margens da rodovia. Era para ser um curto (e tranquilo) passeio, não fosse uma pseudo-ameaça de kombi armada...
Definitivamente a primeira, das primeiras, das primeiras expedições do odois. Tão primeira, mas tão primeira, que ninguém sequer sabia o que era odois. Eram os.... "bicicristas" (ô loco, que medo!).