Antena do Purunã
Seria um pedal pra inglês ver, não fosse para o Alemão. Empenhado, Mr. Heil pintou por estas paragens para não deixar o feriado especial passar em branco. Mais um ano de odois, o nono (se bem que nono é coisa de italiano), e o chef du tirou um pedal apetitoso da manga (pra quem achava que o duro da fruta era o caroço).
O vilarejo de São Luís do Purunã já foi servido algumas vezes por aqui. Na sugestão de hoje, como entrada (embora secundária) uma leve (embora ácida) aproximação pela estrada da faxina (conhece?). Mas a saciedade dos exigentes apetites aventureiros só veio no limite do cardápio, pendendo na borda da escarpa: a belíssima vista do 1º planalto, abraçando Campo Largo, Curitiba, e ponteando a serra do mar, ao longe. Mais uma vez (cristo!), degustar esse cenário foi o ponto alto (legitimamente) do passeio. Vale a pena saborear cada quilômetro com calma.
Hein? Você quer saber da antena? Sério? É só referência.
Quer mais? Tem as fotos aí em baixo.
Foco na degustação, o palito é cortesia ;)

pegar estrada no feriado é uma beleza, só que sem o carro

paradinha obrigatória para alinhar os propósitos

mentira, era só pra cuidar do protetor do odois

essa estrada da itambé é paver ou padecer?

padecer é subir a dita cuja. vai uma faxina aí?

pra quem pensou em sãodown na foto 3, falávamos é de São Heil

pelo estado da poeira o pessoal da faxina não tem aparecido muito

pior de ver: antena no topo do morro ou ciclista na ponta do guidão?

nessa altura misterêio já tinha limpado os banheiros e a cozinha

pela sombra da cerca faltavam dez minutos pro meio-dia

olha a descida! pena que a gente acabou de vir daí...

empresta a caramanhola pro mr, ele tem sistema auto limpante de bico

pela sombra da cerca falta um pouco de sombra, mesmo

parece que por aqui o pessoal da faxina tem deixado musgo a desejar

pedras, pra quem não percebeu. seis, pra quem não contou.

riozinho correndo em boa hora pra refrigerar os pés cansados

o mr demonstra que está ciente do relevo, rr rrrr rrrr..

desenrolam-se cenas fortes de esporos explícitos

capela. capelinha para os íntimos

ah, agora sim! a subida fresca da faxina na mata

pela sombra (bela sombra!), falta cerca. cerca de um pouco mais de subida

quem achar um trevo de 4 folhas pode colocar ele na foto

a faxina é tão fresca coberta que a gente se sente em casa

chegando pela entrada de serviço tem que pagar subindo até o mirante de são luís do purunã

bonito, mas é só o que se vê. por isso ainda vamos caçar antenas!

humn... tá maduro demais e tem muita folha pra ser um trevo.

fora de cogitação, também. tá mais pra entroncamento do que trevo

ô, ô, ô onde vão dar essas piadas orientativas, hã? na graça que não.

cruzamentos à parte, esse é o caminho da antena (como um bom observador observaria)

reta ligeiramente encurvada à direita, segundo o primeiro veículo

que trevo que nada, dá uma olhada nessas curvas carnudas! ô, lá na floreira!

a dita antena (praticamente um farol) e sua vista pra lá de generosa

chegados na antena, uma kate vaidosa e um du meditativo

por camelot! essa bike incrustada na rocha não é escalibur?

sempre venho pegar um pó bom aqui. daí saio doida, sabe? tipo, como se pudesse voar!

dispensável comentar sobre quem apita nessa turminha

uma bela tomada da subida da serra do purunã na br-277, com a estrada e o cristo

pra quem não viu o cristo na foto anterior: chega mais

não tão sexy como a foto 31, mas dá uma noção da abrupta queda da bruta escarpa

pedalando no limite, mas sempre na linha!

muito bem, chega de volteios: já é hora de voltar

(a legenda se encontra embutida na foto)