Nem Curitiba, nem Joinville: lançamos uma pedra conciliatória no meio do caminho. No meio dos cantos de São José dos Pinhais e Tijucas do Sul, palermamos alegres pelas serras, trilhas, rios, morros, mirantes e protetores da região inter-sedes.
Para discretas comemorações, nada como apreciar o refinado cardápio de atrativos de São Luís do Purunã. E pode devorar as belas curvas e a linda vista da escarpa: sempre tem espaço pra mais um pouco!
Revisitando um clássico do montanhismo café-com-leite paranaense, rumamos e desarrumamos para apresentar o velhinho à montanha e o Anhangava ao senhor. Discussões animadas e monetárias que quase ninguém sacou.
Um passeio em ritmo de carnaval (ôôôdois), pulando marchinhas e traçando a Anhaía (você quiz dizer “nhanha“?). Tangenciamos Morretes ao visitar o belo e afortunado Salto Fortuna em uma santa aventura do pau ôco. Ou não: pau ôco nada! (nada sim, não sabia?)
Estivemos em Quatro Barras, fazendo um passeio de renome - renomeamos ele ao menos três vezes antes da publicação... Objetivos subvertidos, não chegamos às costas do Anhangava mas curtimos um caldo-de-cana no Bob's cabeça-de-serra!
Uma pedalada sabor terra, com montanha regada ao molho nimbus. Mais um pouco de montanhismo nebuloso na serra do mar paranense! Nós, encerrados na serração da serra.
Um passeio extreme popular entre os cicloturistas de Curitiba. A tão aclamada e nem-tão-facilmente encontrada Trilha da Nhanha, Anhaia, Anhanhanha, Nhainha - ou alguma outra denominação do gênero. Com direito a retorno escalando subindo a Graciosa.