Pedalemos pelas colônias de São José, pelas trilhas serranas, pelas cachoeiras límpidas, pelas terapias alternativas e pela liberdade de manifestação religiosa. Mas, principalmente, pedalemos. Tá dentro?
Caindo em legítimo clima carnavalesco de colônia alemã, serpenteamos do alto do Cercado pelos belíssimos vales do Rio Açungui. Entre tempestades e bonanças alternadas, superamos o checklist fail e botamos as barbas de molho. E até pedalamos, parece.
Nem Curitiba, nem Joinville: lançamos uma pedra conciliatória no meio do caminho. No meio dos cantos de São José dos Pinhais e Tijucas do Sul, palermamos alegres pelas serras, trilhas, rios, morros, mirantes e protetores da região inter-sedes.
Pelas barbas de São Bento do Sul, fizemos um passeio belíssimo na pouco usada e muito arborizada Estrada da Saraiva. Um pedal nascido por acaso (arrã), depois de uma animada palestra de passos passados.
Nos fantásticos confins da serra do mar, tomamos boas picadas até o encontro mágico com a Cachoeira dos Ciganos e seus encantos. Um passeio de fazer valer cada gota, sem drama e sem dúvidas.
Passeio de bike no estado vizinho? Isso mesmo! Um belo pedal úmido e serrilhado entre muito arroz e morro. Jornada de serra dupla com o selo de qualidade da nossa equipe de campo catarinense!
A lendária e milenar tradição do Cerne, de volta a Castro na sua 5a edição anual. Com requintes de mobilidade. Mas nem eles foram capazes de tirar a casca grossa do cerne!
Para discretas comemorações, nada como apreciar o refinado cardápio de atrativos de São Luís do Purunã. E pode devorar as belas curvas e a linda vista da escarpa: sempre tem espaço pra mais um pouco!
Mais uma edição da tradicional festa folclórica de moagem de cicloturista (no fim, o pó!). Na 100ª do odois, saímos de Castrolanda, do prumo e do corpo (ou quase isso). Cerne Fodax edição reversal russa: aqui a estrada pedala você!!!
Revisitando um clássico do montanhismo café-com-leite paranaense, rumamos e desarrumamos para apresentar o velhinho à montanha e o Anhangava ao senhor. Discussões animadas e monetárias que quase ninguém sacou.
Partindo de Joinville sobre (e sob) as águas, percorremos a Estrada Palmital adentrando em sítios próximos, como Saí (Mirim ou não). Rumos planos com casas de todo tipo: inclinadas, espalhadas e conservadas. E com cachoeiras bonitas, bonitas pra cachorro...
Em um passeio úmido pelo alto da estrada da Graciosa, aprontamos uma escapada (ou não) planejada (ou não) pela localidade de Ribeirão do Tigre. Em tempo de muitas águas, a seca realidade mostra que nem tudo flui como se espera, mas flui!
Que tal uma volta explorando a Estrada do Rio do Júlio, só que subindo pela Dona Francisca? Assim se foi a tôrminha, subindo serra e descendo terra entre Joinville e Schroeder. Encontros e desencontros em uma bela Catarinada em van (ou não, como diria o outro!).
Um passeio em ritmo de carnaval (ôôôdois), pulando marchinhas e traçando a Anhaía (você quiz dizer “nhanha“?). Tangenciamos Morretes ao visitar o belo e afortunado Salto Fortuna em uma santa aventura do pau ôco. Ou não: pau ôco nada! (nada sim, não sabia?)
Estivemos em Quatro Barras, fazendo um passeio de renome - renomeamos ele ao menos três vezes antes da publicação... Objetivos subvertidos, não chegamos às costas do Anhangava mas curtimos um caldo-de-cana no Bob's cabeça-de-serra!
Para encerrar o antigo site, uma verdadeira revelação: que Morro do Cravo, que nada! Nós fomos ao legítimo Morro do Canal, e com bônus: Travessia Vigia-Canal (uma aventura travessinha no seu canal preferido!).
Fazendo valer o relevo entre São José dos Pinhais e Guaratuba, encaramos a Serra dos Castelhanos com neblina de não se ver caminho, barro de não se ver pneu e frio de não se ver o próprio termômetro... ¿A ti te gusta un combinado de ladeirón y subidón, chico?
Um belo passeio puxado em perseguição ao componente desgarrado. Estivemos quase perdidos, ensaiando uma prévia do Araçatuba! Odois às voltas com o umbigo da BR376. Ô, seu Luiz Gonzaga: essa coisa de matulão é um saco!
Voltamos do Purunã por caminhos alternativos, deixando os papagaios a ver navios... Com o perdão dos trocadilhos, descemos incólumes a Serra dos Capados (e a dos Veados também). Pedalando entre parênteses nas entranhas de Balsa Nova.
Uma pedalada sabor terra, com montanha regada ao molho nimbus. Mais um pouco de montanhismo nebuloso na serra do mar paranense! Nós, encerrados na serração da serra.
Uma belíssima e sinuosa descida ao norte da serra catarinense. Curvas, curvas e mais chuvas! Um passeio com ares de viagem que provou e comprovou erros de cálculo nas correções de erros de cálculo.
Um passeio audacioso superando limites pessoais e verticais. Penamos, mas alçamos o ponto mais alto do sul do país! Subimos mesmo - pensa o quê? - o PP é grande mas não é odois! Tiramos a limpo essa estória de que as nuvens não eram de algodão...
Um passeio extreme popular entre os cicloturistas de Curitiba. A tão aclamada e nem-tão-facilmente encontrada Trilha da Nhanha, Anhaia, Anhanhanha, Nhainha - ou alguma outra denominação do gênero. Com direito a retorno escalando subindo a Graciosa.