Resgatando os primórdios pré-publicanos do odois, voltamos às cercanias da Lapa. Pedalzinho interiorano entre lembranças, monges, cerros e porteiras. Teve o caracol de Mariental, também. E mais porteiras.
Lembranças de aniversários pedalados à base de iogurte e panetone de mão. Suando e subindo uma cordilheira quase-próxima de casa, ali nas alturas de Rio Branco do Sul. Ou era Bocaiúva? Certo, mesmo, é que a vista vale o vôo.
De volta à incansável Cordilheira dos Andes, expedicionamos pela árida e colorida Puna Atacameña. Entre Jujuy e Salta, cruzamos acima dos 4.000m de argentinitude. Llamas adornadas, salinas cristalinas, granizo andino e muita, muita paisagem de perder o ar!
Sabe Itaperuçu? Logo ali, entrelaçada nuns pares de morros, punhados de trilhas e outras tantas pedreiras? Pois então, celebramos lá nossos 14 anos de muita pedra grande. Pedalando e caminhando. Ôh, Glória!
Nem Curitiba, nem Joinville: lançamos uma pedra conciliatória no meio do caminho. No meio dos cantos de São José dos Pinhais e Tijucas do Sul, palermamos alegres pelas serras, trilhas, rios, morros, mirantes e protetores da região inter-sedes.
Abusando dos alvarás entre Campo Largo e Campo Magro, devidamente tagueados por trilhas com e sem bike, conhecemos o panorâmico Morro do Cal. Um passeio de superação. De expectativas. Que nem sequer existiam.
Nos entalhes da Serra Geral, pedalamos entremeando Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Uma viagem gastro-panorâmica, levando os cânions Fortaleza e Itaimbezinho a fundo. Geografia pura, no fio do bigode.
Nas fundas rugas entre Paraná e Santa Catarina, uma expedição desenbainhada pelo bigode mais rápido do odois. Um pedal maturado com pitadas de montanha pelas subidas-sem-fim dos Campos do Quiriri.
Nas relevantes colinas de Campo Novo, uma reunião de composição rara. Mais que subir o Morro do Tigre, aprender a pilotar mixirica é a sensação do presente. E que presente!
Adicione uma porção de ciclistas em uma Itaperuçu média, leve ao forno e misture com água à vontade. Experimente e descubra por que a pedreira do vizinho é sempre mais verde!
Entrecortados por terra (e por sílabas), ciclamos nas municipalidades de Curitiba do Norte. Mais uma da série Pedreiras Relevantes. Bá, caetamos! Mas de caverna a pedreira ainda tem muita pedra pra rolar...
Nas sombras da física, à luz da filosofia, um pedal a observar. Campo Magro a percorrer e perguntar: vês o que eu vejo? Mais que expedicionário ou exploratório, observatório.
Revisitando um clássico do montanhismo café-com-leite paranaense, rumamos e desarrumamos para apresentar o velhinho à montanha e o Anhangava ao senhor. Discussões animadas e monetárias que quase ninguém sacou.
Porteiras sempre são um problema para os expedicionários. Principalmente quando percebem que estão do lado de dentro! Num embaçado passeio pelas Colombos (a da Uva e a do Maracanã), um pouco de adrenalina e um muito de estradas tranquilas nos deram o ar de sua caça.
Pagando dívidas pelas entranhas de Bocaiúva e Campina Grande do Sul, bordeamos a almejada Represa do Capivari com direito a uma lasquinha da serra ao lado (que também nos tirou lascas). Tempo bom e belos panoramas nos acertos (e erros) de uma bela curta-viagem!
Festejamos o Thiago em um compilado de desventuras jurássicas do odois por Almirante Tamandaré. Belas trilhas e trilhos pela Associação dos Comerciários (ou seja lá de quem for!), e boas voltas e volta pelo Morro da Paz. Pena que nem todo mundo suportou bem...
A tão sonhada desejada solicitada aclamada e esperada viagem do odois pelo trajeto mais comentado e apreciado pelos cicloturistas do Brasil: Circuito Vale Europeu - SC. Uma viagem de soltar as tiras, mas que vale cada vale! Pêca o picicretínia e fên petalantinho coashente!
Uma aventura nebulosa quase perdida nos limites de Tijucas do Sul. Acampamento em montanha nos moldes cicloturistas, com direito à participação especial, vestimenta especial e desorientação espacial! Se poucas as montanhas, ainda menos vacas vimos!
Para encerrar o antigo site, uma verdadeira revelação: que Morro do Cravo, que nada! Nós fomos ao legítimo Morro do Canal, e com bônus: Travessia Vigia-Canal (uma aventura travessinha no seu canal preferido!).
Um belo passeio puxado em perseguição ao componente desgarrado. Estivemos quase perdidos, ensaiando uma prévia do Araçatuba! Odois às voltas com o umbigo da BR376. Ô, seu Luiz Gonzaga: essa coisa de matulão é um saco!
De volta ao Pico Paraná, mas dessa vez sem nuvens: agora eu quero ver! Um super acampo montanhístico viajandão repleto de agregados e desagregados. Odois Panos de Fundo para Desktop Ltda.
Um passeio explorando a floresta e seguindo o chamado da serra. Uma saga cruel-mas-nem-tanto, regada à mata e morro. Enfim, um passeio que desce Redondo.
Uma pedalada sabor terra, com montanha regada ao molho nimbus. Mais um pouco de montanhismo nebuloso na serra do mar paranense! Nós, encerrados na serração da serra.
Uma visita ao ponto alto (literalmente!) do turismo rural e radical de Campo Magro. Sol sem trégua, terra em léguas, subidas desmedidas e águas divididas! Passeio pra derreter cicloturista.
Uma expedição dupla (ou duas expedições únicas) sem precedentes - e sem bicicleta! Percorremos um dos principais caminhos históricos coloniais até culminar no magnífico complexo Marumbi. Uma viagem imersa na imensa natureza da serra do mar.
Um passeio audacioso superando limites pessoais e verticais. Penamos, mas alçamos o ponto mais alto do sul do país! Subimos mesmo - pensa o quê? - o PP é grande mas não é odois! Tiramos a limpo essa estória de que as nuvens não eram de algodão...
Um passeio que confunde-se com a origem do odois. Recomendado para trilheiros, cicloturistas e senhoras religiosas que querem fortalecer sua fé! Se Maomé não vai à montanha é porque não sabe o que está perdendo!
Uma bela lição cicloecoturística sobre versatilidade (leia-se verticalidade). Ciclista morro acima, água morro abaixo! Vá de encontro à essa viagem não tão perdida e descubra que os garotos perdidos são os mais procurados!
Se o carnaval de Curitiba é muito agitado, a alternativa foi buscar um lugar mais calmo (será possível?). Uma tentativa não tão bem sucedida de escalar o cume do Marumbi. Visita ao parque levando a bicicleta na raça - ou melhor, costas.
Na direção do morro perdido (não o dos perdidos, essa é outra história!), mais uma vez adentramos aos pés da serra do mar. Pedal com direito a acidente grave, mas felizmente literalmente remediado.
Um morro que tem até estrada com seu próprio nome. Por incrível que pareça não é nenhuma das versões inéditas de "Morro da Cruz!" ou "Morro do Cristo!". Não ficou surpreso? Ah vai dizer que existem mais Morros Azuis do que esses outros aí...