Resgatando os primórdios pré-publicanos do odois, voltamos às cercanias da Lapa. Pedalzinho interiorano entre lembranças, monges, cerros e porteiras. Teve o caracol de Mariental, também. E mais porteiras.
Nada de emoções represadas! Uma liberação histórica de acesso aos registros abertos (e vazando) de reservatórios dos primórdios de Corityba. Segurem seus capacetes!
Uma viagem Palmeira nos limites do Cercado, soltando o verbo pelo Rio do Salto. Pedras aos montes e belas visadas. Trigais ao vento e grutas indiana-jônicas. Paisagens, porcarias, papagaios e o prazer de pedalar. Seu Alcunha que o diga.
Colombo molhado, colombo enlameado. Desviamos dos objetivos traçando o cachorro louco e seguindo até o bacaetava (praticamente as grutas, só que sem as cachoeiras). Muita gente, muito relevo, tudo muito bom e muito sujo. Só que com a tobata!
Visitamos o mágico reduto de um homem santificado pelo caboclo sulino há séculos. História, misticismo e cobras! Fatos fortes e fotos fatais. Suar é pouco: nós damos o nosso sangue pela integração com a natureza.
Explorando atrativos orificiais no interior de Colombo. Pedalar na chuva é mais fácil que caminhar no escuro dentro de caverna (não era gruta?). Afinal, você não se pergunta: porque levar lanterna em uma expedição diurna?
Em se tratando de belas e extensas curvas, é grande a chance do assunto ser a rodovia que liga Curitiba a Tunas do Paraná. Para cima e para baixo, para um lado e para outro, é de deixar ciclistas tontos - e motoristas também! (Motoristas? Aqui?)