Balsa Nova novamente saciando a fome por pedais de dia inteiro. Não só pela fome, nem só pelos pedais. No meio do caminho, a simpática e relevante Colônia Cristina. Isso e mais em mais um episódio (desculpa) de hábitos reincidentes.
Na categoria "melhor contorno do Passaúna", um forte concorrente. Entre todas as colônias e estradinhas percorridas entre Araucária e Campo Largo, essa expedição foi, sem dúvida, uma delas.
O triste fim de uma saga fracionária! Com a participação especial e doadora do famigerado eremister, concluímos o roteiro original da agora completa Trimediologia Revier. Seja lá o que isso signifique.
Um leve passeio perscrutando as colônias que bordeiam Campo Largo. O primeiro episódio de uma trimediologia que prega: Revier é preciso!
Nada de emoções represadas! Uma liberação histórica de acesso aos registros abertos (e vazando) de reservatórios dos primórdios de Corityba. Segurem seus capacetes!
Um passeio ligeiro para joelhos fracos e ânimos em renovação. Aprovamos a graça de pedalar (ou não) pelas trilhas e trilhos que margeiam as extintas paradas ferroviárias entre Pinhais e Piraquara. Ô, trem bom!
A Estrada do Cerne é sempre Fodax, e a edição Itaperuçu 2011 não fugiu à regra. De desvio em desvio (vai e volta, sobe e desce), muita gente pedalou muito e cumpriu o desafio com uma certeza: se é fácil, não é cerne; se é cerne, não é fácil!
Que tal uma volta explorando a Estrada do Rio do Júlio, só que subindo pela Dona Francisca? Assim se foi a tôrminha, subindo serra e descendo terra entre Joinville e Schroeder. Encontros e desencontros em uma bela Catarinada em van (ou não, como diria o outro!).
Com pouco em mente e alma lavada, revisitamos os caminhos de Piraquara tangendo a barragem nova (ou quase nova). Pedal leve com refrigerante vagabundo, prosa cíclica e mirante represado (só que sem o mirante).
Enveredamo-se-me-nos nas cercanias de São José dos Pinhais, tangendo da Campina do Taquaral à Colônia Zacarias (ô, didi!). Um passeio pela bela, bélica e quiçá famosa (ou não) Estrada do Ganchinho. Enfim, o grande retorno (nem tão grande assim) pós-traupático do du (quéin?)!
Uma excursão única (ou vinteúnica) por Piraquara, com ânimos represados por Roça Nova. Em paisagens e retratos, cicloturistas bem trilhados e retrilhados como nunca se viu. Realmente agradável esse segundo opendal - e segundo os participantes também!
Apreciamos as Bacias do Sr. Iguaçú piraquareando até Quatro Barras (isso não é mais um re-bordas!). De leve, ensaiamos nosso primeiro opendal. Participaram amigos especiais, alguns troncos, alguns salgados e outros assados.
Comendo pelas bordas, revisitamos Pinhais para atolar nas cavas (e cavas fundo!). Um caminho virado do avesso, na chuva, que frequentamos limpos e decididos: La-vamos nós! E voltamos, ainda bem. Ainda bem molhados!
A mítica cromia do grupo azul navegando na estrada da Sereia e Rio Verde em um dia cinza. Encontre a gente no primeiro pé-de-galinha à direita. Advertência: esse passeio contém piadas que você não sabe decores.
Um leve passeio, valorizando o Lazer e o Turismo de Curitiba. Aprecie esta represada beleza dominical, próxima o suficente para se alcançar por via das incríveis ciclovias de Curitiba.
Na direção do morro perdido (não o dos perdidos, essa é outra história!), mais uma vez adentramos aos pés da serra do mar. Pedal com direito a acidente grave, mas felizmente literalmente remediado.
Pedal brincando de criar trilhas às margens da rodovia. Era para ser um curto (e tranquilo) passeio, não fosse uma pseudo-ameaça de kombi armada...