Resgatando os primórdios pré-publicanos do odois, voltamos às cercanias da Lapa. Pedalzinho interiorano entre lembranças, monges, cerros e porteiras. Teve o caracol de Mariental, também. E mais porteiras.
Lembranças de aniversários pedalados à base de iogurte e panetone de mão. Suando e subindo uma cordilheira quase-próxima de casa, ali nas alturas de Rio Branco do Sul. Ou era Bocaiúva? Certo, mesmo, é que a vista vale o vôo.
Pedalemos pelas colônias de São José, pelas trilhas serranas, pelas cachoeiras límpidas, pelas terapias alternativas e pela liberdade de manifestação religiosa. Mas, principalmente, pedalemos. Tá dentro?
Sabe Itaperuçu? Logo ali, entrelaçada nuns pares de morros, punhados de trilhas e outras tantas pedreiras? Pois então, celebramos lá nossos 14 anos de muita pedra grande. Pedalando e caminhando. Ôh, Glória!
Balsa Nova novamente saciando a fome por pedais de dia inteiro. Não só pela fome, nem só pelos pedais. No meio do caminho, a simpática e relevante Colônia Cristina. Isso e mais em mais um episódio (desculpa) de hábitos reincidentes.
Entre as quebras hídricas das quebradas de Balsa Nova, pedalamos até satisfazer nossa sede de cascata e fome de cuca. Com rios e trilhas, pontes e porteiras, um jovem circuito de cachoeiras foi traçado e degustado. E com chimia.
Caindo em legítimo clima carnavalesco de colônia alemã, serpenteamos do alto do Cercado pelos belíssimos vales do Rio Açungui. Entre tempestades e bonanças alternadas, superamos o checklist fail e botamos as barbas de molho. E até pedalamos, parece.
Nem Curitiba, nem Joinville: lançamos uma pedra conciliatória no meio do caminho. No meio dos cantos de São José dos Pinhais e Tijucas do Sul, palermamos alegres pelas serras, trilhas, rios, morros, mirantes e protetores da região inter-sedes.
Pelas barbas de São Bento do Sul, fizemos um passeio belíssimo na pouco usada e muito arborizada Estrada da Saraiva. Um pedal nascido por acaso (arrã), depois de uma animada palestra de passos passados.
Comemoração de aniversário bem servida nas vizinhanças de Joinville. Pedal com arrozal, relevo café-com-leite, boa conversa e comilança por um preço módico. Foi 10!
Na categoria "melhor contorno do Passaúna", um forte concorrente. Entre todas as colônias e estradinhas percorridas entre Araucária e Campo Largo, essa expedição foi, sem dúvida, uma delas.
Nos fantásticos confins da serra do mar, tomamos boas picadas até o encontro mágico com a Cachoeira dos Ciganos e seus encantos. Um passeio de fazer valer cada gota, sem drama e sem dúvidas.
Abusando dos alvarás entre Campo Largo e Campo Magro, devidamente tagueados por trilhas com e sem bike, conhecemos o panorâmico Morro do Cal. Um passeio de superação. De expectativas. Que nem sequer existiam.
Para onde vão as barracas da quechua, se curitibano não acampa? Fomos conhecer o Recanto Saltinho, em Tijucas do Sul: uma grande área de lazer, cachoeiras, camping, churrasco e anões. E barracas de montagem rápida.
Brincando de ligue-os-pontos aparentemente desconexos, pedalamos no até-então-éter entre Araucária e Balsa Nova. Um passeio despretensioso que superou as expectativas e o senso de direção.
Da velha Colombo, por entre as folhas viçosas das samambaias e as inócuas frutificações dos chuchuzeiros, brotam as belas e pouco frequentadas trilhas cerradas. As erradas, também.
O triste fim de uma saga fracionária! Com a participação especial e doadora do famigerado eremister, concluímos o roteiro original da agora completa Trimediologia Revier. Seja lá o que isso signifique.
Passeio de bike no estado vizinho? Isso mesmo! Um belo pedal úmido e serrilhado entre muito arroz e morro. Jornada de serra dupla com o selo de qualidade da nossa equipe de campo catarinense!
Entre dilemas cíclicos e concêntricos da geometria curitibana, saímos com mais um passeio exploratório (e compensatório) sentido sul. Na falta de sentido, aqui o sul é mais embaixo.
Essa turminha vai enfrentar muitos perigos em busca de um belo pedal ensolarado! Hoje, na sessão-do-dia-todo.
Não há colônia em São José dos Pinhais que careça de um bom atrativo gastronômico. Não há frio que desanime um pedal bem questionado.
Sob o signo da honra do pedal completo, revivemos Revier em mais um passeio lendário. O episódio mais belo (e fatal) da trimediologia colônica. Mas tão truncado quanto qualquer outro.
Passeio com cachoeira é (quase) sempre promessa de bons fluídos. Atrás do fim da fila, demos o (pedal)ar da graça em Campo Largo, recheados de polenta e muita água!
Um leve passeio perscrutando as colônias que bordeiam Campo Largo. O primeiro episódio de uma trimediologia que prega: Revier é preciso!
A lendária e milenar tradição do Cerne, de volta a Castro na sua 5a edição anual. Com requintes de mobilidade. Mas nem eles foram capazes de tirar a casca grossa do cerne!
Um passeio desaflorado para explorar conexões desconexas nos típicos mapas mentais curitibanos. A prova que não é toda região metropolitana que precisa da metrópole para provar um ponto. Quer provar?
Nada de emoções represadas! Uma liberação histórica de acesso aos registros abertos (e vazando) de reservatórios dos primórdios de Corityba. Segurem seus capacetes!
Mais uma edição do tradicional festival de colônias de São José dos Pinhais, com estradinhas pra todos os gostos. Pedal no nível tranquilo e pedreira, pra não perder o costume.
Nas relevantes colinas de Campo Novo, uma reunião de composição rara. Mais que subir o Morro do Tigre, aprender a pilotar mixirica é a sensação do presente. E que presente!
Adicione uma porção de ciclistas em uma Itaperuçu média, leve ao forno e misture com água à vontade. Experimente e descubra por que a pedreira do vizinho é sempre mais verde!
O que separa um pedal semi-urbano de uma aventura desorientada na mata atlântica? Um atalho no GEarth! Talhos, atalhos e retalhos pelos caminhos que conectam (ou não) Piraquara do recreio à roça.
Desmistificando o dejeto histórico, conhecemos o lado agradável do antigo aterro do Caximba e seu vizinho Cachoeira (pormaisque com parque e sem cachoeira). Odores renovados e refinados por estas bandas.
Entrecortados por terra (e por sílabas), ciclamos nas municipalidades de Curitiba do Norte. Mais uma da série Pedreiras Relevantes. Bá, caetamos! Mas de caverna a pedreira ainda tem muita pedra pra rolar...
Passeando no meio dos campos vizinhos (o largo e o magro), um pedalzinho leve para animar o eleitorado. Nada como pedalar tranquilo num domingo sem grandes promessas.
Para discretas comemorações, nada como apreciar o refinado cardápio de atrativos de São Luís do Purunã. E pode devorar as belas curvas e a linda vista da escarpa: sempre tem espaço pra mais um pouco!
Nas sombras da física, à luz da filosofia, um pedal a observar. Campo Magro a percorrer e perguntar: vês o que eu vejo? Mais que expedicionário ou exploratório, observatório.
Pedal lá pras bandas de Mariental. E de-lá-pra-ali nos bordos de Balsa Nova. Isso lá pros idos das festivas aniversarianças embaladas do Thiago. De translapa, só que com as bicicletas. E sem a Lapa.
Mais uma edição da tradicional festa folclórica de moagem de cicloturista (no fim, o pó!). Na 100ª do odois, saímos de Castrolanda, do prumo e do corpo (ou quase isso). Cerne Fodax edição reversal russa: aqui a estrada pedala você!!!
Embalados nos domínios de Pinhais e vilarejos cercanos, pedalamos guiados pela riquíssima história e pelo humilde historiador-mor deste altaneiro município. Uma viagem cuja origem se confunde com o destino da própria humanidade. E confunde mesmo.
Revisitando um clássico do montanhismo café-com-leite paranaense, rumamos e desarrumamos para apresentar o velhinho à montanha e o Anhangava ao senhor. Discussões animadas e monetárias que quase ninguém sacou.
Porteiras sempre são um problema para os expedicionários. Principalmente quando percebem que estão do lado de dentro! Num embaçado passeio pelas Colombos (a da Uva e a do Maracanã), um pouco de adrenalina e um muito de estradas tranquilas nos deram o ar de sua caça.
Um passeio ligeiro para joelhos fracos e ânimos em renovação. Aprovamos a graça de pedalar (ou não) pelas trilhas e trilhos que margeiam as extintas paradas ferroviárias entre Pinhais e Piraquara. Ô, trem bom!
Pelos caminhos amenos do Guajuvira se apresentam os núcleos menos industriais de Araucária. Em um pedal de reabsorção constituinte, pedalamos todos os presentes (menos os que não pedalaram) até pedir água. Ou colher chá. Quer uma colher?
Partindo de Joinville sobre (e sob) as águas, percorremos a Estrada Palmital adentrando em sítios próximos, como Saí (Mirim ou não). Rumos planos com casas de todo tipo: inclinadas, espalhadas e conservadas. E com cachoeiras bonitas, bonitas pra cachorro...
Re-ciclando ao poucos, visitamos (e revisitamos) algumas colônias de Campo Largo. Em mais uma passada na frente da Dom Pedro (segunda? terceira?), fomos atrás da Colônia Rodrigues para, só no fim, descobrir como realmente funciona o coração do GPS...
A Estrada do Cerne é sempre Fodax, e a edição Itaperuçu 2011 não fugiu à regra. De desvio em desvio (vai e volta, sobe e desce), muita gente pedalou muito e cumpriu o desafio com uma certeza: se é fácil, não é cerne; se é cerne, não é fácil!
Beber água da serra de São José dos Pinhais, com tempo para apreciar pacatas comunidades como Malhada e Roça Velha. Reunir os amigos para pedalar e papear. E filmar escondido. Seria esse o sentido oculto do cicloturismo?
Um passeio de muitos passeios, uma saída para respirar outros ares. Colombo, Campina Grande e Bocaiúva do Sul visitados por dentro, pedalando as estradas de Palmeirinha, de Rio Abaixo e outras tantas... Tantas sem nome? Outras sem fim? Sem querer chegar, isso sim!
Em um passeio úmido pelo alto da estrada da Graciosa, aprontamos uma escapada (ou não) planejada (ou não) pela localidade de Ribeirão do Tigre. Em tempo de muitas águas, a seca realidade mostra que nem tudo flui como se espera, mas flui!
Entre as estradinhas de Almirante Tamandaré e Colombo, conhecemos o belo (e bem escondido) Mirante do Sumidouro. Mas isso só depois de pular o cachorro louco no meio de uma corrida maluca. Um belo encontro cicloturístico, só que sem o encontro.
Que tal uma volta explorando a Estrada do Rio do Júlio, só que subindo pela Dona Francisca? Assim se foi a tôrminha, subindo serra e descendo terra entre Joinville e Schroeder. Encontros e desencontros em uma bela Catarinada em van (ou não, como diria o outro!).
Uma tri-parqueada por Curitiba, passando pelos parques dos Tropeiros, Caiuá e Diadema. Sem atraso e com chuva, tudo bom e tudo breve. Um bom roteiro curto entre parques para curtir de leve.
Com pouco em mente e alma lavada, revisitamos os caminhos de Piraquara tangendo a barragem nova (ou quase nova). Pedal leve com refrigerante vagabundo, prosa cíclica e mirante represado (só que sem o mirante).
Enveredamo-se-me-nos nas cercanias de São José dos Pinhais, tangendo da Campina do Taquaral à Colônia Zacarias (ô, didi!). Um passeio pela bela, bélica e quiçá famosa (ou não) Estrada do Ganchinho. Enfim, o grande retorno (nem tão grande assim) pós-traupático do du (quéin?)!
Um pedal comemorativo e solene nas cercanias e gastronomias rurais de Campo Magro: a primeira e única edição da Heilfest. Selamos o aniversário de Mr. Heil com a adição especial de um novo ingrediente no bolo do odois e, como diria o outro, foi merecido e justo!
Seguindo a milenar tradição iniciada no ano passado, juntamos 12 discípulos do pedal para enfrentar um desafio de ponta: Ponta Grossa via estrada do Cerne. Muito barro de graça na segunda edição do neo-épico Cerne Fodax - mais que um evento, um mito. Ou muitos. Ou não.
Costurando os limites do Parque Anibal Khury, ponteamos a malha pouco explorada da região. Um pedal quase leve, quase limpo, bem divertido e bem populado (populado de Almirante Tamandaré). Alguém lambeu meu cavalo por aí?
Dia de festa nas paragens de Campo Largo e Rio Bonito, Mina Linda! Pedal espetacular na já tradicional, solene e ithinerante aniversariação do Thiago. Conheça as paisagens e estradas concretas que tiraram o fôlego e o equilíbrio dos presentes!
Leve pedal de fim de ano para bagunçar o coreto em Campina Grande do Sul. A vista de uma das maiores cidades do estádio (ou quase isso). Aliás, tem certeza que é por caqui?
Que tal compartilhar os riscos de uma boa aventura na serra do mar? Sete suicida: pedal com montanha no Morro do Sete e Mãe Catira. Um desafio interblogs com nome, sobrenome, apelido e pedigree. E pedigree com brevê!
Na ferroviária ponte entre as cidades nominalmente náuticas de Balsa Nova e Porto Amazonas, uma boa aventura com muita emoção (leia-se medo)! Três odois prensados (e represados) no capricho! Expedição de full day, de florzinhas despedaladas e de perdas ao chão.
Uma expedição relâmpago de Almirante Tamandaré a Campo Magro - só que sem o relâmpago! A chuva deu uma trégua e o pedal rendeu um passeio relevante e ao thi métrico. Pau na máquina e sebo nas canelinhas!
Aniversariamos o sexto do odois em Curitiba, mas de um jeito curioso. Desenhamos um passeio breve, semi-pictográfico, levemente umidecido e de fácil digestão. Seis (ou oito?) na cidade: vias artísticas e veias urbanas em vias de fato!
Uma excursão única (ou vinteúnica) por Piraquara, com ânimos represados por Roça Nova. Em paisagens e retratos, cicloturistas bem trilhados e retrilhados como nunca se viu. Realmente agradável esse segundo opendal - e segundo os participantes também!
Ensopamo-se-me-nos por Rio Branco do Sul (ou dos sujos) em outra aventura lamacenta (e assenta mesmo!). Solte as tiras, tobateie e samambeie conosco - tudo ao mesmo tempo e sem tirar o pé da lama! Passo santana: uma experdição, só que com a kombi.
Colombo molhado, colombo enlameado. Desviamos dos objetivos traçando o cachorro louco e seguindo até o bacaetava (praticamente as grutas, só que sem as cachoeiras). Muita gente, muito relevo, tudo muito bom e muito sujo. Só que com a tobata!
Apreciamos as Bacias do Sr. Iguaçú piraquareando até Quatro Barras (isso não é mais um re-bordas!). De leve, ensaiamos nosso primeiro opendal. Participaram amigos especiais, alguns troncos, alguns salgados e outros assados.
Festejamos o Thiago em um compilado de desventuras jurássicas do odois por Almirante Tamandaré. Belas trilhas e trilhos pela Associação dos Comerciários (ou seja lá de quem for!), e boas voltas e volta pelo Morro da Paz. Pena que nem todo mundo suportou bem...
Um passeio bem sociável, de Colombo à Bocaiúva do Sul, com algumas faltas de navegação: falta de destreza com o GPS, falta do navegador convidado (não Colombo). Kinder odois com presença surpresa: a arte de pedalar e bolachear com bom humor e humor do bom!
Comendo pelas bordas, revisitamos Pinhais para atolar nas cavas (e cavas fundo!). Um caminho virado do avesso, na chuva, que frequentamos limpos e decididos: La-vamos nós! E voltamos, ainda bem. Ainda bem molhados!
Mais um pedal em parceria com o nosso apelidadíssimo Talharini. Entrelaçamos os circuitos rurais de Piraquara e São José dos Pinhais com tempo estável - estável chovendo com convicção! Tudo para comer um espetinho de tilápia, ensopados ao som do canto dos sujos!
Guiados pelo grande ciclonavegador Talharini, percorremos Campo Largo e Campo Magro por novos caminhos (novos para o odois...). Pedalamos numa parceria em que os convidados fomos nozes, ralando a Canelinha no lixão. E olhe que ralar a canelinha é apelido!
Pé-de-serra! Péde-denovo! Piraquara, aqui fomos nós conhecer o túnel desativado de Roça Nova - e de bicicleta, já que de trem não dá pra cansar e nem pra se perder! Dois túneis e destúneis às avessas, eis que mais uma vez foi o odois pro buraco!
Paraquéns não sabe (ou não sabia), pedalomemoramos mais um aniversário do Thiago. Um passeio animado (realmente, com muitos animais) entre Palmeira e Balsa Nova, com direito à intervenção, espiação e vingança fórmica. Papagaios me mordam!
Um passeio em ritmo de carnaval (ôôôdois), pulando marchinhas e traçando a Anhaía (você quiz dizer “nhanha“?). Tangenciamos Morretes ao visitar o belo e afortunado Salto Fortuna em uma santa aventura do pau ôco. Ou não: pau ôco nada! (nada sim, não sabia?)
Estivemos em Quatro Barras, fazendo um passeio de renome - renomeamos ele ao menos três vezes antes da publicação... Objetivos subvertidos, não chegamos às costas do Anhangava mas curtimos um caldo-de-cana no Bob's cabeça-de-serra!
Saímos a esmo por Piraquara e encontramos o Piramirim (ou melhor, encontramos a parte que lhe falta). Passada no pé do Anhangava (uma ode às triagens), fechamos um passeio no estilo leve: leve lama pra casa...
Para encerrar o antigo site, uma verdadeira revelação: que Morro do Cravo, que nada! Nós fomos ao legítimo Morro do Canal, e com bônus: Travessia Vigia-Canal (uma aventura travessinha no seu canal preferido!).
Fazendo valer o relevo entre São José dos Pinhais e Guaratuba, encaramos a Serra dos Castelhanos com neblina de não se ver caminho, barro de não se ver pneu e frio de não se ver o próprio termômetro... ¿A ti te gusta un combinado de ladeirón y subidón, chico?
Na medida da preguiça: passeamos por Pinhais comendo pelas Bordas do Alfaville, Estrada Ecológica e Represa do Iraí. Um micro meio passeio com quedas caninas e direito a voltar pro almoço...
Bicicletas como convidadas, frio como componente e nosssinhora - lama, como lama! Campo Magro enlameada no odois campomagreado na lama odoismagreada no campo ...e versa-vice-versa.
Um belo passeio puxado em perseguição ao componente desgarrado. Estivemos quase perdidos, ensaiando uma prévia do Araçatuba! Odois às voltas com o umbigo da BR376. Ô, seu Luiz Gonzaga: essa coisa de matulão é um saco!
Atravessamos São José dos Pinhais, alongando tanto aventura quanto aventureiros! E mais: assista e se puder resista a praticar a impraticável agasalhada no croquete! Eu convídeo! Odois, agora ainda mais animado.
Purunã abaixo pela estrada do Cristo (ele mesmo, denovo!) Um passeio clássico sujeito a interpretações místico-ciclísticas. Na verdade, uma festa de aniversário no melhor estilo odois.
Rondando o Gigante de Quatro Barras pela Borda (do Campo). Odois empacotado com vina para viagem (digo, passeio). Literalmente caímos aos pés do anhangava.
A mítica cromia do grupo azul navegando na estrada da Sereia e Rio Verde em um dia cinza. Encontre a gente no primeiro pé-de-galinha à direita. Advertência: esse passeio contém piadas que você não sabe decores.
Revelada em detalhes a sagrada e consagrada expedição em busca do mirante prometido! Aproveite essa santa amostra de São Luís do Purunã... Mais um passeio carismático do odois.
Um passeio explorando a floresta e seguindo o chamado da serra. Uma saga cruel-mas-nem-tanto, regada à mata e morro. Enfim, um passeio que desce Redondo.
Voltamos do Purunã por caminhos alternativos, deixando os papagaios a ver navios... Com o perdão dos trocadilhos, descemos incólumes a Serra dos Capados (e a dos Veados também). Pedalando entre parênteses nas entranhas de Balsa Nova.
Retiramos do fundo da mina um passeio à Ouro Fino. A intenção foi jóia, mas o objetivo só passou ao lado e a piada foi ourives. E no final entram em campo Campo Magro e Campo Largo!
Uma pedalada sabor terra, com montanha regada ao molho nimbus. Mais um pouco de montanhismo nebuloso na serra do mar paranense! Nós, encerrados na serração da serra.
Uma visita ao ponto alto (literalmente!) do turismo rural e radical de Campo Magro. Sol sem trégua, terra em léguas, subidas desmedidas e águas divididas! Passeio pra derreter cicloturista.
Uma belíssima e sinuosa descida ao norte da serra catarinense. Curvas, curvas e mais chuvas! Um passeio com ares de viagem que provou e comprovou erros de cálculo nas correções de erros de cálculo.
Um ensaio pelo até então totalmente desconhecido Caminho do Itupava, pedalando por onde até mesmo as mulas tinham dificuldade de passar (nada de oportunos trocadilhos inoportunos nesse momento missionário).
Um leve passeio, valorizando o Lazer e o Turismo de Curitiba. Aprecie esta represada beleza dominical, próxima o suficente para se alcançar por via das incríveis ciclovias de Curitiba.
Um passeio audacioso superando limites pessoais e verticais. Penamos, mas alçamos o ponto mais alto do sul do país! Subimos mesmo - pensa o quê? - o PP é grande mas não é odois! Tiramos a limpo essa estória de que as nuvens não eram de algodão...
Um passeio que confunde-se com a origem do odois. Recomendado para trilheiros, cicloturistas e senhoras religiosas que querem fortalecer sua fé! Se Maomé não vai à montanha é porque não sabe o que está perdendo!
Explorando atrativos orificiais no interior de Colombo. Pedalar na chuva é mais fácil que caminhar no escuro dentro de caverna (não era gruta?). Afinal, você não se pergunta: porque levar lanterna em uma expedição diurna?
Um passeio extreme popular entre os cicloturistas de Curitiba. A tão aclamada e nem-tão-facilmente encontrada Trilha da Nhanha, Anhaia, Anhanhanha, Nhainha - ou alguma outra denominação do gênero. Com direito a retorno escalando subindo a Graciosa.
Uma busca, ainda que muito, muito (eu quis dizer bastante mesmo) preliminar, de um morro que nos encantou durante o pedal em pinhais. Caçada suficiente para saber que existe somente um jeito de chegar - e não é o pelo qual chegamos...
Na direção do morro perdido (não o dos perdidos, essa é outra história!), mais uma vez adentramos aos pés da serra do mar. Pedal com direito a acidente grave, mas felizmente literalmente remediado.
O incrível passeio que contou com o odois na íntegra (não confunda "todos os componentes do grupo" com "todo oxigênio do mundo"). A aventura foi socialmente bem sucedida, ruim mesmo foi ter esquecido os suprimentos....
A tentativa frustrada - e muito - de percorrer a "trilha" conhecida como desvio do pedágio das praias. A orientação espacial extremamente aguçada dos componentes nos fez, literalmente, pedalar em círculos sobre o gasoduto.
Seguindo planilhas ponto a ponto, chegamos ao Parque (que não dá pra chamar de parque, diga-se de passagem) das Nascentes do Rio Passaúna. Aquele mesmo daquela "represona" em Curitiba... Mas é outro parque, não o Passaúna. Entendeu?
Um morro que tem até estrada com seu próprio nome. Por incrível que pareça não é nenhuma das versões inéditas de "Morro da Cruz!" ou "Morro do Cristo!". Não ficou surpreso? Ah vai dizer que existem mais Morros Azuis do que esses outros aí...
Pedal brincando de criar trilhas às margens da rodovia. Era para ser um curto (e tranquilo) passeio, não fosse uma pseudo-ameaça de kombi armada...