Morro do Tigre
Roteiro de recomposição do grupo. Teve componente fundador, componente júnior (mesmo que sênior), candidato à componente (de raiz nativa) e até re-componente (que já foi ex, mas tá na ativa como nunca). Todos unidos por um ideal. Restava descobrir qual.
A primeira pista veio logo na saída da cidade. E era asfaltada. Reunidos numa banca de frutas, tivemos uma aula de circoturismo com Mr. Heil, o adestrador de casca de mimosa. Palestra motivacional do dia:
HEIL, Antônio C.. Reciclagem de Descarte Orgânico - O Sumo da Diversão Está na Casca! Documentário em vídeotape. Curitiba, Ed. Odois, 2013.
Das frutas para o morro do tigre. Que de tigre não tinha muito, nem muito de morro, mas tinha lá sua bela vista. Mais que a vista, a beleza nos detalhes do caminho. Mais que a vista, a beleza no que se sente. E como o que sentíamos àquela altura (1.045m) era fome, mais que a vista, o paladar: coxinha clássica na cantina da nona, com o melhor do pior refrigerante enriquecido local. Alimentação saudável, nada que o tempo não cure.
Falando nos sentidos, o passeio não poderia ter outro. Apesar de próximos (mesmo distantes), havia ali quem não mal se conhecesse. O ideal era tão simples e gratificante quanto unir os amigos presentes. E, voilá!, que presente!
Expediente #
Imaginação e entextação por lulis, roteirização por du, standup mimoso por heil.
Pedalado por du, lulis, heil, adriano, cheps.
Publicado em 12 mar 2015.