Colônia Dom Pedro
Inaugurando a modalidade de passeios “o odois é parceiro!” (sem duplo sentido, por favor), seguimos para a região oeste da cidade a convite do Leandro Tagliari, editor do blog Cicloturista Urbano.
Já na saída apelidamos o Talharini com um nome mais massa, digo, mais fácil de pronunciar. Não que seja justo com o sobrenome do rapaz, mas faz parte dos tradicionais costumes do odois recorrer ao uso de denominações peculiares, exclusivas e fáceis de memorizar (é por isso que aqui quase ninguém mais atende pelo nome... não é mesmo, Marquardt?).
Contrariando o costume de sair da região leste da cidade, o ponto de encontro nos foi incomum: Champagnat (o umbigorilho da capital). O navegador, neste caso o Leandro (ou Firefox, para não restringir o cardápio de apelidos), nos guiou pelo município de Campo Largo através de algumas pedreiras, chegando finalmente à Colônia Dom Pedro II.
O passeio não acabou por aí - até porque na colônia ficamos muito pouco tempo (uma foto e meia, mais ou menos). Descemos até a estrada do cerne, com direito a perder parte (du e lulis) do grupo (o grupo, oras!). De Campo Magro seguimos para um lugar conhecido por "Canelinha". A imaginação vai longe ao pensar na origem do nome, mas ao final trata-se apenas de um tipo de licor de canela que o pessoal toma por ali. Note que "pessoal" inclui os desportistas nativos - como motociclistas, que passam a todo momento. Todo momento mesmo. Tanto que chegamos à conclusão de que, sem dúvidas, Campo Magro é o berço das trilhas de motocross da grande Curitiba (duvida?). Descansamos e lanchamos em um bar local e, como não só de gramadinho e canelinha vive um homem (não nós)...
Hei! Como assim "homem (não nós)"? Fale por você, parceiro. Eu me garanto!
Retomando, ou melhor, não tomando canelinha (era esse o sentido do "não nós"), o nosso prezado Cabral (para não deixar os apelidos só em navegadores de internet e massas italianas), nos conduziu pela trilha do lixão, um lixão de trilha pros lados do Tingüi.
Não se assuste com o nome da trilha. Se você está pensando que a trilha é cheia de lixo, não se engane: acertou!
Alguns restos de construção e outros orgânicos depois, já estávamos no Pilarzinho, retornando da expedição guiada pelo grande navegador Cabeza de Vaca - ou Netscape, para os íntimos do Nhoque.

alonga, alonga. a longa descida que se sobe quando se volta por aqui...

opa, nem alongou tanto. já entramos aqui?

mais um pouco e já estamos no meio do mato. rápido assim!

nah, não pode ser de verdade, isso tem cara de plástico!

tava falando do vespeiro, não da cara do du. se bem que...

...se bem que sobe. e como! e como diria o gert: subidinha de mérrd@!

realmente o odois não planejou nada: só nos escoramos nesse passeio

sabe que aparecer, aparecer mesmo nas fotos é uma coisa cíclica, não?

aqui, por exemplo: não parece que o fotógrafo ficou pra trás?

gert (o yorkshirekiller) em mais uma típica subidinha de mérr...

araucárias em campo largo. existem campos largos em araucária também

jogo dos 7 erros. eu já achei um!

dá uma olhada e tenta adivinhar o que o gert tá falando...

uma paradinha massa pra conversar com o raviolli

acho que essa é a divisa entre campos largos e araucárias

ó o gert! na descida dá pra compensar a subidinha de mérr, dá?

sabe que a gente pegou um bom trecho de terra?

poisé, não percebeu que tem terra de todos os lados?

a gente tá com aqueles caras lááá na frente, é? então corre!

a gente alcança o povo na curva (só porque o povo descansa na curva...)

gert? sei, sei. sem palavras, né?

lá no fundo tem dúzias de alfaces fantasiadas de repolho ensaiando para o carnaval

pois não falei que tem terra o passeio inteiro?

o tempo até estava ameno, apesar da cara de chuva

pra você ver que tem cara que não se toca que fica pra trás...

...tipo o fotógrafo (se bem que eu acho que isso é desculpa por ser sempre o último)

pô, não dá pra renomear esse passeio como pedal do gert? ou subidinha de mérr, não dá?

parada no bar da canelinha. veja pela foto que alguém já tinha soltado as tiras

segundo o thi, esse líquido amarelo era fanta verde limão

vai dizer que não é?

opa! todo o ciclocoletivo junto (50% com a canelinha de fora)

retomando a terra, continuamos seguindo a orientação do rondelli

esse navegador estava desabilitado - nesta ocasião, sem suporte a extensões...

essa merece destaque, trechinho bem gostoso de pedalar

alguém lembra da barbie ciclista? não? nem eu

o começo da trilha do lixão. o resto das fotos foi descartado por lá mesmo