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Lembranças de aniversários pedalados à base de iogurte e panetone de mão. Suando e subindo uma cordilheira quase-próxima de casa, ali nas alturas de Rio Branco do Sul. Ou era Bocaiúva? Certo, mesmo, é que a vista vale o vôo.
Erguendo-se sobre as raízes históricas das grandes expedições, essa é uma delas. Talvez não tão grande quanto os personagens, cabelos e barbas envolvidos. Uma nobre novela de muita aventura, suspense, jogatina e descrédito. Bem, quase isso.
Para onde vão as barracas da quechua, se curitibano não acampa? Fomos conhecer o Recanto Saltinho, em Tijucas do Sul: uma grande área de lazer, cachoeiras, camping, churrasco e anões. E barracas de montagem rápida.
Uma baita viagem cicloturística pelas mais lindas e sinuosas serras de Santa Catarina. Ou uma gauchesca peregrinação meditativa até a retirada Viamão. É tempo de aventura com novas caras, arranjos e ideias por aqui ;)
O triste fim de uma saga fracionária! Com a participação especial e doadora do famigerado eremister, concluímos o roteiro original da agora completa Trimediologia Revier. Seja lá o que isso signifique.
Não há colônia em São José dos Pinhais que careça de um bom atrativo gastronômico. Não há frio que desanime um pedal bem questionado.
Sob o signo da honra do pedal completo, revivemos Revier em mais um passeio lendário. O episódio mais belo (e fatal) da trimediologia colônica. Mas tão truncado quanto qualquer outro.
Nas fundas rugas entre Paraná e Santa Catarina, uma expedição desenbainhada pelo bigode mais rápido do odois. Um pedal maturado com pitadas de montanha pelas subidas-sem-fim dos Campos do Quiriri.
A lendária e milenar tradição do Cerne, de volta a Castro na sua 5a edição anual. Com requintes de mobilidade. Mas nem eles foram capazes de tirar a casca grossa do cerne!
Pedal lá pras bandas de Mariental. E de-lá-pra-ali nos bordos de Balsa Nova. Isso lá pros idos das festivas aniversarianças embaladas do Thiago. De translapa, só que com as bicicletas. E sem a Lapa.
Mais uma edição da tradicional festa folclórica de moagem de cicloturista (no fim, o pó!). Na 100ª do odois, saímos de Castrolanda, do prumo e do corpo (ou quase isso). Cerne Fodax edição reversal russa: aqui a estrada pedala você!!!
Revisitando um clássico do montanhismo café-com-leite paranaense, rumamos e desarrumamos para apresentar o velhinho à montanha e o Anhangava ao senhor. Discussões animadas e monetárias que quase ninguém sacou.
Em um passeio úmido pelo alto da estrada da Graciosa, aprontamos uma escapada (ou não) planejada (ou não) pela localidade de Ribeirão do Tigre. Em tempo de muitas águas, a seca realidade mostra que nem tudo flui como se espera, mas flui!
Sonhos quentinhos na lista! Quantas subidas são necessárias para conhecer a terra das cachoeiras gigantes? De alto a baixo, saltitamos pela ucraniana Prudentópolis até descobrir: pode não ser fácil, mas o espetáculo salta à vista e compensa cada variação de (alto) nível!
Entre as estradinhas de Almirante Tamandaré e Colombo, conhecemos o belo (e bem escondido) Mirante do Sumidouro. Mas isso só depois de pular o cachorro louco no meio de uma corrida maluca. Um belo encontro cicloturístico, só que sem o encontro.
Que tal uma volta explorando a Estrada do Rio do Júlio, só que subindo pela Dona Francisca? Assim se foi a tôrminha, subindo serra e descendo terra entre Joinville e Schroeder. Encontros e desencontros em uma bela Catarinada em van (ou não, como diria o outro!).
Enveredamo-se-me-nos nas cercanias de São José dos Pinhais, tangendo da Campina do Taquaral à Colônia Zacarias (ô, didi!). Um passeio pela bela, bélica e quiçá famosa (ou não) Estrada do Ganchinho. Enfim, o grande retorno (nem tão grande assim) pós-traupático do du (quéin?)!
Um pedal comemorativo e solene nas cercanias e gastronomias rurais de Campo Magro: a primeira e única edição da Heilfest. Selamos o aniversário de Mr. Heil com a adição especial de um novo ingrediente no bolo do odois e, como diria o outro, foi merecido e justo!
Dia de festa nas paragens de Campo Largo e Rio Bonito, Mina Linda! Pedal espetacular na já tradicional, solene e ithinerante aniversariação do Thiago. Conheça as paisagens e estradas concretas que tiraram o fôlego e o equilíbrio dos presentes!
Das paragens de Rio Branco do Sul a Cerro Azul, ondulamos morro acima e abaixo e assim por diante. Foliamos pelos cantos, buracos, topos, sulcos e geladinhos da topografia dos Vales do Ribeira e Açungui. Carnaval aqui é de bar em bar, só que há bstêmio!
Leve pedal de fim de ano para bagunçar o coreto em Campina Grande do Sul. A vista de uma das maiores cidades do estádio (ou quase isso). Aliás, tem certeza que é por caqui?
Uma viagem Palmeira nos limites do Cercado, soltando o verbo pelo Rio do Salto. Pedras aos montes e belas visadas. Trigais ao vento e grutas indiana-jônicas. Paisagens, porcarias, papagaios e o prazer de pedalar. Seu Alcunha que o diga.
Uma expedição relâmpago de Almirante Tamandaré a Campo Magro - só que sem o relâmpago! A chuva deu uma trégua e o pedal rendeu um passeio relevante e ao thi métrico. Pau na máquina e sebo nas canelinhas!
Aniversariamos o sexto do odois em Curitiba, mas de um jeito curioso. Desenhamos um passeio breve, semi-pictográfico, levemente umidecido e de fácil digestão. Seis (ou oito?) na cidade: vias artísticas e veias urbanas em vias de fato!
Ensopamo-se-me-nos por Rio Branco do Sul (ou dos sujos) em outra aventura lamacenta (e assenta mesmo!). Solte as tiras, tobateie e samambeie conosco - tudo ao mesmo tempo e sem tirar o pé da lama! Passo santana: uma experdição, só que com a kombi.
Chove, ciclista, chove sem parar! Sem parar de enlamear (e embarrear!) tudo! Revivemos ao revés a Serra da Limeira, rodando de Garuva à Morretes num pé (d'água!) só! E nada (nada!) como um retorno intermodal (trem, sim!) para animar os úmidos ânimos.
Festejamos o Thiago em um compilado de desventuras jurássicas do odois por Almirante Tamandaré. Belas trilhas e trilhos pela Associação dos Comerciários (ou seja lá de quem for!), e boas voltas e volta pelo Morro da Paz. Pena que nem todo mundo suportou bem...
Santa terra, tanta serra nem em serralheria se veria! O odois desceu manso, curtiu uma viagem repleta de belezas naturais, desencontros, encontros e participações especiais. E subiu. Por Santa Catarina, São Bento do Sul e tudo quanto é santo, como subiu!
Comendo pelas bordas, revisitamos Pinhais para atolar nas cavas (e cavas fundo!). Um caminho virado do avesso, na chuva, que frequentamos limpos e decididos: La-vamos nós! E voltamos, ainda bem. Ainda bem molhados!
A tão sonhada desejada solicitada aclamada e esperada viagem do odois pelo trajeto mais comentado e apreciado pelos cicloturistas do Brasil: Circuito Vale Europeu - SC. Uma viagem de soltar as tiras, mas que vale cada vale! Pêca o picicretínia e fên petalantinho coashente!
Uma aventura nebulosa quase perdida nos limites de Tijucas do Sul. Acampamento em montanha nos moldes cicloturistas, com direito à participação especial, vestimenta especial e desorientação espacial! Se poucas as montanhas, ainda menos vacas vimos!
Paraquéns não sabe (ou não sabia), pedalomemoramos mais um aniversário do Thiago. Um passeio animado (realmente, com muitos animais) entre Palmeira e Balsa Nova, com direito à intervenção, espiação e vingança fórmica. Papagaios me mordam!
Um passeio em ritmo de carnaval (ôôôdois), pulando marchinhas e traçando a Anhaía (você quiz dizer “nhanha“?). Tangenciamos Morretes ao visitar o belo e afortunado Salto Fortuna em uma santa aventura do pau ôco. Ou não: pau ôco nada! (nada sim, não sabia?)
Um pedal ciclonaturalístico pela região menos povoada do litoral paranaense: vista uma sunga, você vai se sujar de barro de tanto ler! A trilha do Telégrafo, inóspita e enlameada (e tem lama sim!), e Superagüi, insuperável e tremenda (e tem trema sim!).
Fazendo valer o relevo entre São José dos Pinhais e Guaratuba, encaramos a Serra dos Castelhanos com neblina de não se ver caminho, barro de não se ver pneu e frio de não se ver o próprio termômetro... ¿A ti te gusta un combinado de ladeirón y subidón, chico?
Reviajandando em S. L. do Purunã: voltamos para prestigiar o Rancho Ventania, curtir a região e aproveitar para descer a estrada da Faxina - dessa vez a verdadeira. Ventania e Faxina, porque viajar pedalando é o que é e é o que há!
Na medida da preguiça: passeamos por Pinhais comendo pelas Bordas do Alfaville, Estrada Ecológica e Represa do Iraí. Um micro meio passeio com quedas caninas e direito a voltar pro almoço...
Bicicletas como convidadas, frio como componente e nosssinhora - lama, como lama! Campo Magro enlameada no odois campomagreado na lama odoismagreada no campo ...e versa-vice-versa.
De volta ao Pico Paraná, mas dessa vez sem nuvens: agora eu quero ver! Um super acampo montanhístico viajandão repleto de agregados e desagregados. Odois Panos de Fundo para Desktop Ltda.
Atravessamos São José dos Pinhais, alongando tanto aventura quanto aventureiros! E mais: assista e se puder resista a praticar a impraticável agasalhada no croquete! Eu convídeo! Odois, agora ainda mais animado.
Purunã abaixo pela estrada do Cristo (ele mesmo, denovo!) Um passeio clássico sujeito a interpretações místico-ciclísticas. Na verdade, uma festa de aniversário no melhor estilo odois.
Chegamos, voltejamos e voltamos de Florianópolis em uma viagem ousada, extensa, chiada e argentina! Revelado afinal: abordamos Santa Catarina pelo Litoral Norte e conquistamos a Capital! Divirta-se conosco lá-lá-lá (e entenda porque tanto bla-bla-bla).
Um crítico desafio cítrico, forrado de subidas impedaláveis decoradas por não poucas ponkãs. Uma viagem mimosa pelo Vale do Ribeira. Não perca essa voltinha dos laranjas.
Um passeio explorando a floresta e seguindo o chamado da serra. Uma saga cruel-mas-nem-tanto, regada à mata e morro. Enfim, um passeio que desce Redondo.
A princesa dos campos gerais guarda muito mais do que Vila Velha... Aniversário nº 2, viajando por quatro belos atrativos da região: Buraco do Padre, Cachoeira da Mariquinha, Capão da Onça e Cânion do Rio São Jorge.
Visitamos o mágico reduto de um homem santificado pelo caboclo sulino há séculos. História, misticismo e cobras! Fatos fortes e fotos fatais. Suar é pouco: nós damos o nosso sangue pela integração com a natureza.
Definitivamente a primeira, das primeiras, das primeiras expedições do odois. Tão primeira, mas tão primeira, que ninguém sequer sabia o que era odois. Eram os.... "bicicristas" (ô loco, que medo!).